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Religiosidade versus Relacionamento: O Chamado de Jesus para um Fardo Leve

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"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas..." (Mateus 23.13)

Todo religioso é um hipócrita em potencial.

Mas o que realmente significa ser religioso? É alguém que se apega a ritos, regras e cerimônias, confiando que essas ações lhe trarão redenção.

Os mestres da lei e os fariseus eram considerados religiosos. Eles valorizavam práticas que não eram valorizadas por Jesus.

Enquanto davam grande importância ao dízimo, negligenciavam a justiça, a misericórdia e a fidelidade.

Honravam o que estava sobre o altar e dentro do santuário, mas ignoravam o verdadeiro significado desses lugares.

Criavam longos filactérios para serem vistos pelos outros, mas seu interior continuava corrompido. Uma clara demonstração de hipocrisia.

Jesus nos convida a uma transformação que começa de dentro para fora. Ele nos torna criaturas novas, capacitadas a viver uma vida desvinculada do que éramos antes, pelo poder do Espírito Santo.

A vida que Jesus nos oferece não está limitada a ritos, lugares e cerimônias, mas é um convite para um relacionamento verdadeiro. Ele mesmo nos chama: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados..." (Mateus 11.28)

Não é um convite para mais peso, mas para um fardo leve!

Não se deixe enganar pela hipocrisia da religiosidade, mas abra-se para um relacionamento vivo com o Filho de Deus!

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Pregação - Pérola de Grande Valor

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Pregação realizada em 03/12/2023, na Igreja Evangélica Monte Carmelo, em São Paulo/SP.

O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou." (Mateus 13.45-46)

1. Você sabe identificar aquilo que realmente é precioso?
É necessário desenvolver sensibilidade espiritual!

2. A pérola de grande valor não divide espaço com outros tesouros.
Renúncia: quando decidimos seguir a Deus, Ele ressignifica tudo ao nosso redor, tudo passa a ser dEle, estar a serviço dEle e o que não serve precisa sair.

3. O quanto você se deleita na pérola de grande valor?
Precisamos amar mais ao Senhor e nos alegrar em Sua companhia! Precisamos pedir a Ele que coloque louvor em nossos lábios, desejo de ouvir e viver conforme a Palavra ensina.

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Mesmo com medo e dúvida, siga caminhando!

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Quando pensamos rapidamente na história de Gideão, lembramos de um homem usado por Deus para livrar o povo de Israel dos midianitas; recordamos sua ousadia em derrubar o altar dedicado à Baal; também não há como esquecer de sua coragem, ao enfrentar o exército midianita com apenas 300 homens, após receber a direção do Senhor para liberar os medrosos e os soldados que bebiam água de uma maneira peculiar.

Ou seja, Gideão era um homem ousado, corajoso e determinado! Realmente, não podemos desconsiderar essas características, pois elas se manifestaram em sua vida, porém, ao ler calmamente os capítulos 6 e 7 de Juízes, percebemos que, por baixo da superfície, ele também foi um homem que enfrentou medo e dúvida de maneira constante.

A começar por seu chamado: o Anjo do Senhor aparece para encontrá-lo em Ofra e diz que ele será usado para livrar o povo de Israel. Parafraseando, Gideão responde assim: "Tem certeza?"

"O Senhor se voltou para ele e disse: "Com a força que você tem, vá libertar Israel das mãos de Midiã. Não sou eu quem o está enviando? " "Ah, Senhor", respondeu Gideão, "como posso libertar Israel? Meu clã é o menos importante de Manassés, e eu sou o menor da minha família". "

(Juízes 6.14-15)

Às vezes, acreditamos que, se Deus aparecesse, revelasse nosso propósito e nos desse orientação, nunca mais teríamos dúvidas ou medo...Mas a vida de Gideão nos mostra que as coisas não funcionam assim! Mesmo após encontrar o Anjo do Senhor, Gideão pede provas a Deus de que será usado para libertar Israel e, não contente com uma prova, pede logo duas! 

E Gideão disse a Deus: "Quero saber se vais libertar Israel por meu intermédio, como prometeste. Vê, colocarei uma porção de lã na eira. Se o orvalho molhar apenas a lã e todo o chão estiver seco, saberei que tu libertarás Israel por meu intermédio, como prometeste". E assim aconteceu. Gideão levantou-se logo cedo no dia seguinte, torceu a lã e encheu uma tigela de água do orvalho. Disse ainda Gideão a Deus: "Não se acenda a tua ira contra mim. Deixa-me fazer só mais um pedido. Permite-me fazer mais um teste com a lã. Desta vez faze ficar seca a lã e o chão coberto de orvalho". E Deus assim fez naquela noite. Somente a lã estava seca; o chão estava todo coberto de orvalho. 

(Juízes 6.36-40)

Em Juizes 7.10-11, o Senhor, sabendo do medo que ainda estava no coração de Gideão, o orienta a ir sondar o exército inimigo e diz que lá ele ouviria algo que o encheria de confiança:

"Se você está com medo de atacá-los, desça ao acampamento com o seu servo Pura e ouça o que estiverem dizendo. Depois disso você terá coragem para atacar".  

Ver essa camada de incerteza por baixo da ousadia e coragem de Gideão deve nos lembrar de que esses homens e mulheres da Bíblia eram de carne e osso, assim como nós!

Mas o que tranquiliza o nosso coração deve ser essa verdade: Deus não tem problemas em lidar com medo e dúvidas manifestas a Ele.

Assim como Ele foi zeloso em cuidar de Gideão e enchê-lo de confiança para cumprir seu chamado, Jesus foi cuidadoso com João Batista, quando este, após ter aplainado o caminho para o Messias, teve dúvidas se Jesus era realmente o que havia de vir (Mateus 11.2-6).

Jesus também mostrou sua compaixão com Tomé, que duvidou da ressurreição e disse que só acreditaria se visse Cristo com os próprios olhos. Pois, Jesus se revelou a ele, de tal modo que não sobrassem dúvidas em seu coração (João 20.24-28).

O que desagrada a Deus são o medo e a dúvida incubados, que não se manifestam e acabam paralisando a vida das pessoas. 

Eclesiastes 11.4 diz o seguinte:

"Quem observa o vento não plantará; e quem olha para as nuvens não colherá." 

O contexto à nossa volta pode encher nosso coração com medos e dúvidas, mas estes sentimentos não podem nos paralisar! Deus anseia um relacionamento sincero conosco, portanto não precisamos encenar para o Senhor uma fé ou confiança inexistentes. Precisamos colocar todas as nossas dúvidas e medos diante dEle, a fim de recebermos coragem e ousadia para seguir caminhando. 

Quando colocamos as nossas dúvidas e medos perante o Senhor, recebemos tudo o que precisamos para continuar plantando a próxima semente e seguir em frente rumo ao propósito dEle para as nossas vidas. Foi isso que aconteceu com João Batista, com Tomé e Gideão! E pode acontecer contigo também! 

Não tenha receio de apresentar a Deus suas dúvidas e medos, inclusive a respeito de quem Ele é e sobre a sua fé. Tenha certeza de que Ele será compassivo contigo e te encherá da coragem necessária para seguir caminhando!

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Toda idolatria será condenada

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"Contudo, eles não lhe deram atenção, mas continuaram em suas antigas práticas. Mesmo quando esses povos adoravam o Senhor, também prestavam culto aos seus ídolos. Até hoje seus filhos e seus netos continuam a fazer o que os seus antepassados faziam."

(2 Reis 17.40‭-‬41)

Quem adora o Senhor e outro deus, engana a si mesmo. O Deus de Israel sempre deixou claro àqueles que o seguem que não há lugar para outros deuses em um mesmo trono.

Por crendice ou religiosidade, existem pessoas que tentam adorar a vários deuses, na tentativa de minimizar os seus riscos e satisfazer o seu coração idólatra. Às vezes, ensinam isso aos seus filhos e gerações são impactadas negativamente pela prática e ensino de vida de seus antepassados.

Vale lembrar também que um ídolo ou um deus não é apenas uma imagem ou estátua, mas por vezes é personificado pelos ícones mais vulgares aos quais destinamos devoção. 

O dinheiro, o time de futebol, o artista, nosso próprio prazer...Tudo isso ganha, por vezes,um espaço entronizado em nosso coração, que rouba nossa atenção do único Digno de ser adorado.

Toda idolatria será condenada. Assim como o povo de Israel perdeu tudo, inclusive sua terra, ao afastar-se do Senhor e se entregar a outros deuses, todo aquele que rende adoração a outros senhores perderá sua herança eterna em Cristo Jesus. 

O Senhor sempre disse que um coração dividido não era suficiente para cultivar um relacionamento verdadeiro com Ele. Só um coração realmente entregue e que O estabelece como único Rei pode viver aquilo que lhe agrada. Não há como servir a dois senhores, sejam eles quais forem (vide Mateus 6.24)

É hora de arrepender-se e afastar-se dos ídolos que nos distanciam do Senhor. Volte-se para o único Deus e dedique apenas a Ele o lugar de honra em sua vida.

O primeiro passo é se submeter a Jesus Cristo como Senhor e Salvador da sua vida! Saiba mais aqui.

Generosidade segundo Jesus

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"Estando Jesus em Betânia, reclinado à mesa na casa de um homem conhecido como Simão, o leproso, aproximou-se dele certa mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela quebrou o frasco e derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.  Alguns dos presentes começaram a dizer uns aos outros, indignados: “Por que este desperdício de perfume? Ele poderia ser vendido por trezentos denários , e o dinheiro ser dado aos pobres”. E eles a repreendiam severamente.  “Deixem-na em paz”, disse Jesus. “Por que a estão perturbando? Ela praticou uma boa ação para comigo." (Marcos 14.3‭-‬6) 

Nessa passagem, os discípulos, especialmente Judas Iscariotes (como relatado em João 12.4), começaram a julgar a mulher que fez um ato generoso e derramou óleo sobre Jesus.  

Discordaram do ato e fizeram contas sobre quanto e onde aquilo poderia ter sido empregado. Mais do que isso: aqueles homens repreenderam duramente a mulher! De tal modo que Jesus teve de intervir e pedir que eles a deixassem em paz!

Assim como os discípulos, somos especialistas em avaliar a generosidade alheia e geralmente não fazemos esse tipo de "cálculo" no espírito que Jesus propõe: valorizamos os homens das moedas que tilintam no gazofilácio (mas dão do que sobra) e deixamos de lado a pobre viúva, que dá seus últimos centavos; tendemos a aplaudir a contribuição de Ananias e Safira, do mesmo modo que a de Barnabé.

Quando Jesus fala sobre generosidade, quais são os princípios destacados na Bíblia?

1) Acima de tudo, Jesus avalia a MOTIVAÇÃO.

O coração de Jesus sempre esteve atento à motivação das pessoas e identifica isso como um princípio importante: é algo muito presente no Sermão do Monte, principalmente em Mateus 6, quando Ele fala sobre a importância de não fazer atos de justiça motivado pelo interesse de ser honrado pelos homens.

Jesus sempre receberá toda ação de generosidade realizada, não por tristeza ou constrangimento, mas em alegria e com espontaneidade, por amor à obra de Cristo (vide 2 Coríntios 9.7).

2) Jesus não chamou ninguém para ser sommelier de generosidade alheia, mas para ser bom mordomo do que Ele lhe confiou. 

Mais do que julgar sobre a generosidade dos outros, devemos olhar para o nosso próprio coração e discernir se estamos agindo adequadamente com aquilo que Ele tem nos confiado.

A bondade de Deus permite variados modos de abençoarmos outras pessoas e o Reino! 

Não é somente dinheiro, mas é possível ser generoso através de outros talentos e capacidades. Além disso, a multiforme obra de Deus abre oportunidades para que apliquemos essas habilidades/capacidades/recursos em diversas finalidades: obra missionária, assistência aos necessitados, suprimento aos pastores e à igreja local... 

Com isso, precisamos ser sensíveis para ouvir a direção de Deus e obedecer, assim como um bom mordomo, que aplica o seu esforço no lugar onde seu senhor acredita que trará maior benefício.

Que a nossa motivação seja agradar a Cristo e com essa santa intenção, concentremos nossos esforços em ser bons mordomos de tudo aquilo que Ele tem nos confiado!

Você já sentiu medo e alegria ao mesmo tempo?

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"As mulheres saíram depressa do sepulcro, amedrontadas e cheias de alegria, e foram correndo anunciá-lo aos discípulos de Jesus." (Mateus 28.8)  - grifo nosso

Você já viveu uma situação em que teve medo e alegria ao mesmo tempo?

Se refletir um pouco sobre sua vida, talvez lembre de alguns cenários: o início da faculdade, uma promoção no trabalho, o dia do casamento, a chegada de um filho ou filha...

Em geral, são situações em que somos surpreendidos; momentos em que recebemos novos desafios que dão aquele frio na barriga e geram expectativa a respeito do que nos espera e como seremos capazes de dar conta.

Duas mulheres viveram esse misto de sentimentos naquele domingo em Jerusalém. Ao visitarem o túmulo de Jesus, no terceiro dia após a sua morte, esperavam encontrá-lo ali, banhá-lo com especiarias e lamentar a sua perda.

Mas foram surpreendidas: ao chegarem por lá, Jesus não estava! Um anjo as recepcionou, comunicou a boa notícia da ressurreição e deu a elas um desafio: 

"Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão..." (Mateus 28.7)

Para quem havia se dirigido a um lugar com o intuito de dar continuidade a um velório, houve uma súbita mudança de perspectiva, não é verdade?

Essa injeção de ânimo e propósito impulsionou aquelas mulheres a correr apressadamente e contar ao mundo, sim, ao MUNDO, aquela maravilhosa notícia que continua sendo contada até hoje!

Talvez os últimos tempos não estejam sendo de muito desafio ou alegria para você - a areia movediça das dificuldades e reveses podem estar te afundando cada vez mais.

Mas, permita me dizer algo: quando nos deparamos com a mesma notícia que as duas mulheres receberam naquele domingo, podemos ter o nosso coração tomado pela mesma mistura de "medo e alegria" que as dominou naquele dia: "Jesus não está morto, Ele ressuscitou! A morte não foi capaz de conter o Autor da Vida!". 

Essa percepção, quando recebida por um coração desarmado, pode nos desafiar a um novo tipo de vida, cheia de sentido e propósito que só a comunhão com Jesus pode trazer.

E, apesar do frio na barriga que mudanças desse tipo podem gerar, temos uma certeza: não estaremos sozinhos para enfrentá-las! Ele prometeu que estaria conosco até o fim dos tempos! (Mateus 28.20)

Que, nesse dia, você possa ter a renovada sensação de viver o misto de "medo e alegria", mas dessa vez, gerada pelo desafio dos céus: entregar a vida a Cristo e ser integrante dessa família que continua compartilhando a esperança do amor que venceu a morte, para nos salvar de nós mesmos e de nossos pecados.

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A tentação de todo dia: O que me darão se eu entregar Cristo a vocês?

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"E lhes perguntou: “O que me darão se eu o entregar a vocês?” E fixaram-lhe o preço: trinta moedas de prata." (Mateus 26.15) 

Quantas vezes essa pergunta não sai de nossos lábios, ou senão, de nossas mentes?
O que me darão se eu entregar [Cristo] a vocês?

Ao ler a Bíblia, a ação de Judas Iscariotes parece tão distante da nossa prática, mas a realidade é que não está tão longe assim.

Como Iscariotes foi capaz de entregar o Mestre em troca de algum dinheiro, nós abrimos mão da realização da vontade de Cristo para nos encher de nós mesmos e satisfazer o velho homem.

Nas tentações do dia-dia, essa pergunta infame ecoa no coração e recebemos inúmeras respostas: assim como Judas, ouvimos sobre a possibilidade de ganhar mais dinheiro e saciar a ganância; sobre satisfazer os apetites sexuais e realizar a luxúria; sobre como será bom estar bem com todos, mesmo que sejam necessárias algumas mentiras...

Todos estão sujeitos a ceder e deixar Cristo para trás. Lembre-se que, apesar de Judas ser o responsável pela traição, nenhum discípulo foi capaz de acompanhar Jesus no momento de maior dificuldade. Todos fugiram!

Jesus deu um bom conselho aos discipulos que o acompanhavam no Getsêmani, a fim de serem capazes de ter uma reação diferente: 

"Vigiem e orem para não caírem em tentação, porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26.41)

Esse conselho também serve para nós! Somente aqueles que estão fortalecidos no Senhor, conseguirão resistir às tentações e enganos que o maligno intenta para nos desviar do caminho.

É importante reconhecer que ninguém guarda em si mesmo a capacidade de seguir a Jesus com suas próprias forças - nem mesmo Pedro, o ousado discípulo, foi capaz de manter-se firme na fé, sem negar a Cristo.

Todos estamos encerrados sob a mesma fraqueza para que possamos ser alvos da mesma graça: o Espírito Santo é aquele que pode nos firmar na fé e capacitar na resistência às frequentes tentações de barganhar com o pecado.

Tenha comunhão com Deus e seja fortalecido para manter-se fiel à Cristo em todo tempo !

Deus não tem pressa!

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"Jacó gerou José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo.
Assim, ao todo houve catorze gerações de Abraão a Davi, catorze de Davi até o exílio na Babilônia e catorze do exílio até o Cristo."

(Mateus 1.16-17)

Deus não tem pressa: Ele passou 42 gerações se relacionando com pessoas, criando um povo para chamar de seu, revelando as leis, ensinando e corrigindo os israelitas até chegar ao clímax da sua revelação: Deus se tornando homem, o Filho de Deus encarnado, a vinda do Messias, Jesus Cristo.

Isso nos fala de:

  • Humildade: a revelação progressiva de Deus ao longo da história deve nos trazer à lembrança que não somos o centro do mundo. Portanto, Deus fará as coisas a seu tempo e não irá acelerar os Seus propósitos por nossa causa. Pelo contrário, nós temos de adequar nossa vida ao Seu plano e ser instrumentos dignos para compartilhar as Suas Boas-Novas. Não se trata de nós, trata-se dEle e de sua vontade.

  • Misericórdia: o plano de Deus nos revela o Seu amor e misericórdia em cada aspecto. Ele não nos trata de maneira impessoal, e isso fica exemplificado através das relações que o Senhor teve ao longo do Antigo Testamento com seu povo, agindo com bondade e severidade, mas nunca destruindo completamente aqueles que tantas vezes insistiram em desobedecer. Por fim, num gesto de imensa graça, permite que meros seres humanos sejam registrados como ascendentes de Jesus - pense: o filho de Deus tem identidade em si mesmo, não há a necessidade de situá-lo numa linhagem humana. Mas Deus coloca Jesus entre os homens como um simples menino, nascido em simplicidade, a fim de cumprir Sua Palavra e testificar a Sua misericórdia entre nós.

Portanto, que a nossa vida revele a compreensão desse ensinamento que Deus ministra através das gerações: Ele não tem pressa, Ele não perde o controle, Ele faz tudo conforme a Sua vontade, nos revelando Sua misericórdia, com o propósito de nos transformar em Seus filhos, moldando o nosso caráter à semelhança de Cristo Jesus.

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Sejam a Luz do Mundo: a prática das boas obras

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"E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus". (Mateus 5.15-16)

Lâmpada não existe para ficar escondida; é da natureza da própria luz buscar alguma brecha para aparecer!

No texto acima, Jesus ressalta essa característica das candeias (as lâmpadas de antigamente) e fala sobre um lugar apropriado para a luz, a fim de que ela cumpra a sua finalidade. Em seguida, Cristo faz uma analogia, apontando todo filho de Deus como a "luz do mundo" e indicando que é necessário se posicionar em um local onde possa emitir o seu brilho, que é traduzido em nossas vidas como "boas obras".

Mas o que são "boas obras"?: São as práticas que Deus preparou para que tivéssemos e que refletem a conduta de Cristo enquanto esteve aqui na terra.
Jesus fala sobre aqueles que estenderam a mão para o nu, o faminto, o estrangeiro e indica que estes serão recebidos em Seu Reino (Mateus 25.34-40), mas também fala que caridade não basta:  é necessário conhecê-lo, pois nem todos que o chamam de Senhor e agem usando Seu nome, tem verdadeiro relacionamento com Ele (Mateus 7.21-23)

O Filho de Deus precisa se esforçar para realizar boas obras?: Não, basta ao filho de Deus andar conforme o Espírito Santo, pois a Palavra diz que nós "somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras que, de antemão Ele preparou para que nós as praticássemos" (Efésios 2.9). Ou seja, há uma natureza criada por Deus em todo aquele que crê em Cristo que nos prepara para uma prática de vida que o honre - ou seja, não são as boas-obras que nos purificam, mas é a ação do Espírito que nos apronta para agirmos de uma maneira abençoadora.

Que lugar é esse em que um Filho de Deus precisa se posicionar?: O lugar adequado é junto às pessoas, aos seus próximos. Eles são o alvo que Deus quer atingir através das nossas boas obras. Jesus deixa um novo mandamento: que nos amemos uns aos outros, assim como Ele nos amou (João 13.34) e isso vai muito além de um sentimento, mas indica uma prática de vida doadora.

No que resultam essas boas obras?: A finalidade é glorificar o nome de Cristo e ressaltar a nossa identidade como filhos de Deus. Desse modo, seremos instrumentos para testemunhar dEle a todos os homens, como a fala de Jesus indica em Mateus 5.16.

Sejam a luz do mundo! Essa é a direção de Cristo para todo filho de Deus. Que a luz dEle possa brilhar através de você, abençoando vidas e glorificando ao nosso Pai!

Benefícios e Responsabilidades

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"Jesus e os seus discípulos dirigiram-se para os povoados nas proximidades de Cesaréia de Filipe. No caminho, ele lhes perguntou: "Quem o povo diz que eu sou? "
Eles responderam: "Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, um dos profetas". "E vocês? ", perguntou ele. "Quem vocês dizem que eu sou? " Pedro respondeu: "Tu és o Cristo". Jesus os advertiu que não falassem a ninguém a seu respeito. Então ele começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse. Ele falou claramente a esse respeito. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo. Jesus, porém, voltou-se, olhou para os seus discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: "Para trás de mim, Satanás! Você não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens"."
(Marcos 8.27-33)

Assim que Jesus confirma a sua identidade, Ele também faz questão de revelar aos discípulos a extensão de sua responsabilidade.

Ser o Cristo, o Filho do Deus vivo não era apenas usufruir do benefício do poder de Deus, realizando curas, milagres e observando a admiração do povo com tudo que acontecia; acima de tudo, era ser humilhado pelos mestres da lei, sofrer dores e padecer, até que viesse a glorificação, no dia da ressurreição.

É claro que não lidamos bem com as responsabilidades de nossos papéis. Portanto, Pedro nos representa bem quando é capaz de discernir a identidade, mas não lida bem com a responsabilidade de Cristo: ele tenta fazer Jesus voltar atrás na sua afirmação de responsabilidade e quem sabe, gozar apenas dos benefícios de ser o Messias.

Mas Jesus - que acabara de elogiá-lo (vide Mateus 16.17) - o repreende e identifica o ardil de Satanás. Isso nos ensina um princípio: não há como viver plenamente a identidade e só participar dos benefícios. É preciso assumir a responsabilidade!

Sempre que quisermos viver apenas os benefícios da nossa identidade, estaremos tentando salvar a nós mesmos. E isso resultará em perda para nós, pois é assim que Deus determinou as coisas.

Toda identidade, todo propósito estabelecido pelo Senhor para as nossas vidas vem carregado com a capacitação necessária (os "benefícios") para nos habilitar a dar conta do tamanho da responsabilidade.

Se quisermos nos associar à identidade para usufruir apenas dos "benefícios", não devemos nos enganar: acabaremos perdendo tudo, inclusive a nossa alma!

Por exemplo, Deus tinha um propósito: alimentar o povo de Israel.

Qual foi a capacitação/benefício que Ele concedeu? O maná.
Qual era a responsabilidade do povo? Sair todas as manhãs, colher o maná e depois preparar o alimento a partir dEle.
Quando o povo perverteu a responsabilidade (tentou colher mais maná num dia, para sobrar no outro e utilizá-lo), o que aconteceu? O maná estragou, se perdeu!

Não dá para salvar algo que foi concedido para um propósito específico!

Agora, quando atingimos a maturidade de usar a capacitação que Deus nos deu a serviço do propósito para o qual Ele nos criou, daremos conta da nossa responsabilidade.

Aos olhos de quem não tem discernimento espiritual, pode parecer que estaremos perdendo a nossa vida, mas Jesus nos garante que estaremos ganhando!

Só quando assumirmos a responsabilidade do propósito de Deus para nós é que viveremos a verdadeira vida, alcançando a estatura espiritual que Jesus nos preparou.

Nunca faltará a provisão/capacitação necessária àqueles que se dispuserem integralmente a assumir as responsabilidades condizentes com a sua identidade diante de Deus.

Astúcia e pureza: características de um discípulo de Cristo

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"Eu os estou enviando como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas." (Mateus 10.16)

No primeiro envio dos discípulos para pregar o Reino dos Céus, Jesus compartilha um alerta que também serve a nós: vocês serão enviados a um ambiente hostil.

Ninguém que ama a Deus será plenamente aceito pelo mundo, pois os princípios, valores e, especialmente, a prática de vida do cristão são muito divergentes daquelas que dominam esta terra.

Cristo orienta seus discípulos para um estado de quase guerra, onde, por vezes, os principais adversários serão as pessoas mais próximas.

Diante disso, Ele aconselha seus discípulos a ter um estilo de conduta regrado por dois tipos de comportamento: a astúcia e a pureza.

Astúcia significa "esperteza, manha, sagacidade" no dicionário. Em uma primeira observação, pode parecer uma característica contraditória ao estereótipo que temos para um filho de Deus, mas, na verdade, indica que aqueles que crêem em Cristo precisam estar plenamente atentos ao contexto em que estão inseridos e ser capazes de aprender ou interpretar algo através de indicações simples. O cristão precisa ser um grande "leitor" da realidade em que está vivendo, para aproveitar as oportunidades de testemunhar sobre a sua fé; para fugir das armadilhas que o mundo preparará para destruir, senão a nossa vida, a nossa relação com Deus.

Mas esse "comportamento" precisa estar unido à pureza, pois essa é a base que mantém a astúcia sendo utilizada a serviço do Reino. A busca pela pureza define a vida do crente e este deve ter consciência que não pode alcançar essa condição por esforços humanos, mas por uma entrega cada vez mais completa e definitiva à direção e vontade de Deus. Ao viver em busca de pureza, traçamos limites claros para nossa conduta, que exibem a santidade operada em nós através do Espírito Santo.

Ser um discípulo de Cristo exige uma conduta diferenciada, baseada na astúcia e na pureza.

Mesmo em ambiente hostil, se vivermos dessa maneira, seremos capazes de guardar o nosso coração e honrar a Deus com a nossa vida!

Vocês os reconhecerão por seus frutos

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“Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas?" (Mateus 7.15‭-‬16)

Discernir se alguém serve verdadeiramente a Deus somente é possível através do conhecimento dos seus frutos.

Jesus diz que só uma vida transformada pode gerar frutos bons. Mesmo com todo esforço, uma pessoa má não poderá gerar um fruto bom.

Mas sobre o que Jesus falava quando referenciava o "fruto"?
Será que são as ações dessas pessoas em favor do Reino de Deus?

A continuidade do texto dá a entender que não, pois em Mateus 7.22-23, Jesus diz que certas pessoas que trabalharam pelo Reino de Deus não serão reconhecidas por Ele no dia final:

"Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês que praticam o mal!"
(Mateus 7.22‭-‬23)

Quando Jesus fala de fruto, Ele fala sobre como a prática de vida daquelas pessoas concilia-se (ou não) com a vontade do Pai.

Jesus declara que aos obedientes está reservado o Reino dos Céus e que todos aqueles que praticam o mal serão impedidos de entrar neste Reino.

“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus."
(Mateus 7.21)

Agora, como entender o que é fruto "bom" e fruto "ruim"?

Para isso, precisamos pedir a ajuda do apóstolo Paulo! Ele detalha no livro de Gálatas quais são os frutos provenientes de quem tem uma conduta segundo os desejos da carne e também sobre o que procede daquele que anda conforme o Espírito de Deus:

"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei."
(Gálatas 5.19-23)

Quais frutos a sua vida têm dado? O que eles testificam a respeito de você?

Submeta-se ao Espírito Santo e receba dEle poder para viver uma vida que frutifique bons frutos, para a glória de Deus!

Livrando-se de fardos pesados

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"...Certamente estamos sendo punidos pelo que fizemos a nosso irmão. Vimos como ele estava angustiado, quando nos implorava por sua vida, mas não lhe demos ouvidos: por isso nos sobreveio está angústia. Rúben respondeu: "Eu não lhes disse que não maltratassem o menino? Mas vocês não quiseram me ouvir! Agora teremos que prestar contas do seu sangue" (Gênesis 42.21-22)

Uma vida tomada pelo sentimento de culpa.

Já fazia aproximadamente 13 anos, segundo os estudiosos, que aqueles homens lidaram impiedosamente com José: o venderam aos ismaelitas como escravo e simularam a sua morte.

No entanto, o coração deles ainda estava preso àquela decisão. O remorso, a culpa e o medo das consequências ainda condicionava a visão de mundo daqueles homens.

Uma vida dominada pela culpa é amarga e impossível de ser vivida.

Fardos pesados são carregados por aqueles que tem sobre seus ombros as consequências de atitudes equivocadas. A visão perde a cor quando acumulamos a culpa dos erros anteriormente cometidos. Não há sabor para aqueles que lidam constantemente com a memória de situações que não podem mais remediar.

Sua vida tem sido assim? 

Existem muitas tristezas acumuladas no seu coração, com as quais você não sabe lidar?
Já chegou a acreditar que seu destino é carregar a amargura e o ressentimento por todo o restante dos seus dias?

São para estas pessoas que Jesus diz:

"Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas. Tomai o meu jugo, que é suave e o meu fardo, que é leve" (Mateus 11.28-30)

Cristo nos chama a aprender dEle, pedirmos perdão, perdoarmos e recebermos liberação para continuar.

Para nos desvencilharmos das agonias do remorso, a saída é o arrependimento e a confissão de nosso pecado a Quem pode nos perdoar.
E Ele não somente nos perdoa, como restaura e ensina o caminho em que devemos andar.

Vá até Ele! Quebrante o seu coração na presença dEle, lance diante dEle todos os seus fardos, compartilhe com Ele todas as suas dores. Ele tem perdão, esperança e vida para infundir dentro de você!

Quer saber mais sobre Jesus e a transformação que Ele pode gerar em sua vida? Clique aqui.

Comentários sobre Mateus 4

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O texto de Mateus 4 relata a experiência de Jesus no deserto, o seu tempo de consagração e a tentação. Vamos refletir um pouco sobre esse capítulo da Palavra de Deus?

Mateus 4.1: "Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo."

Há permissão de Deus para que sejamos tentados. Apesar da tentação não ser proveniente dele, isso serve para provar aquilo que há em nosso coração.

Mateus 4.2: "Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome."

Jesus jejuou. O jejum é atualmente uma disciplina negligenciada em nossas vidas. É necessário resgatá-la, pois no jejum demonstramos fome e sede por mais de Deus.

Mateus 4.3 - 4: "O tentador aproximou-se dele e disse: "Se você é o Filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães". Jesus respondeu: "Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus’"."

A primeira tentação passa pela confrontação da divindade: "Se tu és Filho de Deus" e desafia Jesus a saciar as necessidades prementes da carne. Ele responde colocando em destaque a saciedade que provém do mundo espiritual acima dos benefícios do mundo material.

Mateus 4.6 - 7: "Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui para baixo. Pois está escrito: ‘Ele dará ordens a seus anjos a seu respeito, e com as mãos eles o segurarão, para que você não tropece em alguma pedra’". Jesus lhe respondeu: "Também está escrito: ‘Não ponha à prova o Senhor, o seu Deus’".

A segunda tentação relatada no texto envolve o desejo fantasioso de distorcer a Palavra para o próprio bem, abusando do poder divino e colocando-o a serviço de seus próprios caprichos. Jesus responde indicando que o poder de Deus não deve ser utilizado para demonstrações tolas.

Mateus 4.8 - 10: "Depois, o diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor. E lhe disse: 'Tudo isto lhe darei, se você se prostrar e me adorar". Jesus lhe disse: "Retire-se, Satanás! Pois está escrito: ‘Adore o Senhor, o seu Deus e só a ele preste culto’"."

A terceira tentação está associada ao poder deste século. Jesus tinha conhecimento de sua missão. Diante disso, a proposta: reinar terrenamente e salvar a si mesmo ou reinar espiritualmente, por um preço de dor e sangue, para salvar a outros? Agir egoisticamente ou ser doador? Jesus garante em primeiro lugar a adoração a Deus e a submissão da vontade ao propósito dEle.

Mateus 4.11: "Então o diabo o deixou, e anjos vieram e o serviram."

Há um confronto espiritual e esse traz à tona os seus representantes. Ao vencer o diabo, anjos vieram para servir o mestre e fortalecê-lo. Certamente, ao vencer as tentações, Deus provê a nós também o privilégio de ser servido das delicias espirituais do Seu Reino.


Conselhos de Paulo aos Jovens - Como se Manter Firme nos Últimos Dias?

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O apóstolo Paulo enviou duas cartas a Timóteo, um jovem e seu filho na fé, o aconselhando sobre várias situações, desde aquelas que envolviam o dia-dia do ministério quanto às relacionadas com a própria intimidade de seu discípulo.

Esses conselhos que Paulo encaminhou à Timóteo servem para os jovens de todas as épocas.

Estudaremos alguns desses conselhos em vários textos que serão postados aqui no blog com o título de Conselhos de Paulo aos Jovens!

Veja outros textos da série:
Conselhos de Paulo aos Jovens - Tenha cuidado de si Mesmo!
Conselhos de Paulo aos Jovens - Fuja das Doutrinas de Demônios

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te."
(2 Timóteo 3.1-5)

Paulo alerta Timóteo para o tipo de caráter que as pessoas terão no fim dos tempos: serão pessoas hedonistas, sem amor e cruéis. Homens e mulheres egoístas, voltados a acumular bens e favores apenas para si mesmos.

O apóstolo alerta também no vs. 5, que muitas dessas pessoas terão "aparência de piedade", ou seja dirão que conhecem a Deus, mas viverão uma prática de vida muito diferente daquela indicada pelo Senhor.

A nós é exigido discernir o tempo que estamos vivendo: será que vemos essas características descritas por Paulo operando ao nosso redor?

O apóstolo completa a sua fala aconselhando Timóteo sobre como agir, frente a esses desvios de caráter que também podem nos rodear.

Ele orienta Timóteo a afastar-se dessas pessoas com comportamentos tão nocivos, especialmente daqueles que dizem conhecer a Cristo, mas andam em um caminho tortuoso (v.5).

Assim deve ser a nossa atitude também!

Essa orientação tem muito sentido, especialmente quando estamos cientes de que os maus comportamentos são transmitidos por osmose. Quando andamos ao lado de pessoas que agem erradamente, é muito fácil capturar essa forma de agir e replicá-la.

Já os bons exemplos, a fim de serem seguidos, geralmente envolvem oração, humildade e dedicação, ou seja são mais trabalhosos!

Esse afastamento não está relacionado à pessoa que pecou, se arrependeu e pediu perdão, mas sim às pessoas que pecaram, foram repreendidas e ensinadas sobre o seu erro, porém mesmo assim fazem a opção de caminhar afastadas dos propósitos do Senhor, sem sinal de arrependimento e transformação.

(Veja Mateus 18.15-17 e 2 Tessalonicenses 3.6;14-15)

Por outro lado, na sequência do texto, o apóstolo Paulo complementa:

"Quanto a você, porém, permaneça nas coisas que aprendeu e das quais tem convicção, pois você sabe de quem o aprendeu."  (2 Timóteo 3.14)

Às vezes, ao olhar para os lados e ver tantas pessoas agindo conforme seus próprios pensamentos, podemos cair na tentação da comparação e baixar o nível de santidade que Deus estabeleceu como referência para as nossas vidas.

Porém, Paulo aconselha Timóteo a permanecer firme nos compromissos que havia aprendido da palavra do Senhor!

Do mesmo modo, nós devemos viver a vida olhando fixamente para Cristo e não nos deixando levar pelo comportamento das pessoas ao redor. Busquemos na palavra de Deus a orientação para a vida e a sigamos com perseverança!

Desse modo, mesmo em tempos difíceis e de esfriamento espiritual, viveremos o propósito do Senhor e testemunharemos Sua luz no meio da sociedade.

Um Desafio à Generosidade!

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Um dos grandes desafios que a Palavra nos impõe é um chamado à generosidade.

Não é fácil ser generoso, especialmente quando encaramos essa característica com a face do nosso velho homem.
Este comportamento é impossível de existir sem a direção e a orientação sensível do Espírito Santo!

Vamos refletir sobre o que a Palavra traz a respeito de generosidade, para aprendermos sobre a maneira como o Senhor quer que nos comportemos frente a esse desafio!

Só podemos dar daquilo que temos recebido!

"Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo.
Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra." (Eclesiastes 11.1-2)

"Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia." (Mateus 6.11)

Acima de tudo, a generosidade precisa partir de um contexto de humildade. Por isso é importante lembrar: nunca seremos geradores de nada, só podemos compartilhar algo que recebemos!

Se temos pão para atirar na água, isso é consequência do fato de recebermos pão do Senhor para suprir as nossas necessidades.

A generosidade segundo Deus só nasce a partir de corações que já entendem ter sido abençoados!

Esse entendimento é importante, pois Deus não quer nos incentivar a uma generosidade motivada por barganha; devemos ser generosos, porque isso é parte da nossa identidade! É o que Ele nos criou para ser!

O apóstolo Paulo diz o seguinte em Efésios 2.10: "Pois somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras as quais de antemão, Deus preparou para que fizéssemos"

Quando Deus nos desafia a ser generosos, Ele já tem dado tudo o que precisamos para agir desse modo, pois este é o propósito dEle para as nossas vidas!

Temos dado somente o que nos sobra ou temos sido sacrificiais no nosso ato de generosidade?

A nossa velha natureza é preocupada com a própria necessidade antes de tudo e em garantir o que é preciso para suprir as suas necessidades futuras e se possível, dos filhos, netos, bisnetos...

Depois que temos o essencial, partimos para toda ordem de supérfluos possíveis, a fim de gastar todo tempo, força e recursos que estão disponíveis em nosso próprio benefício.

Mas a generosidade decide abrir mão sacrificialmente de uma porção daquilo que é seu "MELHOR" para abençoar outras vidas que estão ao seu redor.

O dicionário deixa claro que generosidade é "característica da pessoa generosa, de quem se sacrifica em benefício de outra pessoa: comportamento que expressa bondade. Liberalidade."

Quando agimos assim. cumprimos o conselho de Paulo e nos assemelhamos à atitude de Jesus, que diz na Sua Palavra em Filipenses 2.5-8:

"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!"

Quais são as nossas "duas moedas"?

"Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de ofertas.
Viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre.
E disse: "Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros.
Todos esses deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver".(Lucas 21.1-4)

Não podemos pensar que generosidade se manifesta apenas através de dinheiro. Generosidade deve ser exibida em nossas vidas com tudo aquilo que temos!

Devemos estar especialmente atentos ao nosso coração para compreender quais são as "duas moedas" em nossa vida, no atual momento.

Como a passagem mostra, existiam pessoas que contribuíam com grandes somas de dinheiro, mas isso não tocou o coração de Jesus, pois eles faziam isso daquilo que sobrava. Não era algo sacrificial.

Talvez, aos olhos de Cristo, seria mais oportuno se aqueles homens conseguissem dispor de 1 hora do seu tempo para servir alguém, pois este tempo poderia ser algo mais precioso do que sacar a carteira e fazer uma doação de alto valor.

Por isso, precisamos analisar a nossa vida e discernir: quais são as minhas duas moedas hoje?

Às vezes, fazer uma doação financeira com altas cifras seja pouco significativo, mas separar um tempo da agenda ou dedicar um pouco de energia para servir alguém será mais generoso aos olhos do Senhor, pois generosidade segundo Deus é algo sacrificial.

Há uma única declaração de Jesus que consta unicamente fora dos Evangelhos. Ela surge mencionada por Paulo em Atos 20.35:

"Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber".

Que Ele mesmo nos conduza a seguir o Seu exemplo e vivermos uma vida de generosidade nesta terra, sinalizando o Seu Reino e a Sua entrega por amor a nós!

Sobre a Repreensão Cristã

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"Se for alguém da comunidade que pecar sem intenção, fazendo o que é proibido em qualquer dos mandamentos do Senhor seu Deus, será culpado.
Quando o conscientizarem do seu pecado, trará como oferta pelo pecado que cometeu uma cabra sem defeito." (Levítico 4.27-28)

O livro de Levítico esclarece princípios importantes a respeito de pecado e perdão.

No capítulo 4, o autor deixa claro que mesmo quando o pecador não sabe ou não percebe o seu pecado perante Deus, ele é culpado dele.
No entanto, somente quando esse erro é trazido à consciência, é possível realizar o sacrifício e receber o perdão.

Hoje, vivemos em uma realidade onde Jesus, o Filho de Deus, se fez sacrifício por nós e pagou o preço de todos os nossos pecados, tanto os que já aconteceram como os que virão a acontecer.
Ele é o sacrifício perfeito que cumpre todos os requisitos estabelecidos na lei e extingue a necessidade de oferecer animais para receber perdão.

Porém, o perdão é consequência de arrependimento. E este só é possível quando há a consciência do erro!

Quando nos falta essa compreensão, não teremos condição de clamar ao Senhor por perdão e poder
para avançar em santificação.
É verdade que contamos com o firme auxilio do Espírito, para compreender o que desagrada a Deus e corrigir os caminhos.

Mas Jesus nos aconselhou uma outra ferramenta, que tem sido desprezada constantemente por parte da igreja, que é a repreensão cristã.
Vejamos o que Jesus disse a respeito:

"Tomem cuidado. "Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe."
(Lucas 17.3)

"Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’.
Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano." (Mateus 18.15-17)

Não podemos ignorar a oportunidade de ser instrumentos nas mãos de Deus para promover restauração na vida dos nossos irmãos!

Precisamos nos encher de amor, humildade, mas também firmeza para indicar aos nossos próximos os propósitos e caminhos de Cristo para as suas vidas.

Não seremos nós os padrões de santidade que eles devem seguir. Mas devemos ser setas que apontam o padrão que Cristo estabelece!

Recuar diante dessa tarefa não é o comportamento que Cristo espera!
Quando nos eximimos dessa responsabilidade,  não cumprimos parte importante do processo de edificação que o Senhor nos propõe na vida dos irmãos.

Como Noiva do Senhor, devemos nos preparar para estar sem mácula ou ruga para encontrarmos o Noivo.
Que o Senhor nos use para edificar uns aos outros, a fim de O agradarmos mais a cada dia!

Pregação - Princípios sobre Generosidade

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Pregação realizada em 03/12/2016, no TEENSIBP, o ministério de adolescentes da Igreja Bíblica da Paz.

"Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo.
Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra." (Eclesiastes 11.1-2)

"Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia." (Mateus 6.11)

"Pois somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras as quais de antemão, Deus preparou para que fizéssemos"  (Efésios 2.10)

"Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de ofertas.Viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre. E disse: "Afirmo-lhes que esta viúva pobre colocou mais do que todos os outros.Todos esses deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver". " (Lucas 21.1-4)

"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!" (Filipenses 2.5-8)

"...Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber". (Atos 20.35)

O Poder da Compaixão

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A melhor maneira de promover um arrependimento pode não ser uma pregação exaltando todas as falhas e defeitos das pessoas em questão.

Talvez a melhor maneira para promover arrependimento seja arrepender-se junto!

Foi isso que Esdras fez ao ver o pecado de muitos do seu povo, que se uniram com mulheres estrangeiras. A ordem de Deus era que eles não se misturassem com os outros povos da terra, por conta dos deuses estranhos que as outras nações adoravam, mas muitos dos exilados acabaram por fazer isso, inclusive alguns dos sacerdotes.

Esdras ficou indignado com aquela situação. Mas, ao invés de sair passando um sermão a todo o povo, ele rasgou suas vestes e começou a clamar a Deus por perdão e misericórdia para todos (Esdras 9).

A Palavra diz que:

"Enquanto Esdras estava orando e confessando, chorando prostrado diante do templo de Deus, uma grande multidão de israelitas, homens, mulheres e crianças, reuniram-se em volta dele. Eles também choravam amargamente" (Esdras 10.1).

Aquele povo sentiu o peso de seu pecado a partir da oração de arrependimento de Esdras. Mas perceba: Esdras não havia cometido aquele pecado diretamente! Porém, ele estava chorando e clamando a Deus pela maldade de seu povo, como se fora ele mesmo a cometer tal pecado!

Impactado por essa posição, o povo se arrependeu e tomou a dura decisão de consertar aquele erro. Houve o entendimento da necessidade de mudar de rota e andar de outro modo, por conta da postura piedosa de um homem.

Um homem que pelo seu conhecimento da Palavra e retidão, poderia sair pregando e indicando a todos o erro, mas que teve 'consciência de povo' e entendeu que também precisava se arrepender e clamar ao Senhor.

Talvez estejamos tentando levar pessoas ao arrependimento jogando as falhas em seus rostos.

Porém, Deus quer chamar a nossa atenção para o poder da compaixão.

Reconhecendo quem somos em Cristo Jesus, não deveria haver espaço em nossos corações para outro sentimento!

Mas acabamos por nos comportar como o homem daquela parábola, que mesmo sendo perdoado pelo rei de uma dívida impagável, não conseguiu exercer a mesma misericórdia para com o seu próximo e sofreu dura consequência por causa disso (Veja Mateus 18.23-35).

É importante ressaltar que ser compassivo não é acomodar-se com o pecado, achá-lo normal ou algo do gênero.

A postura compassiva nos leva a reconhecer o pecado, mas não manter uma postura de acusação e segregação do pecador, como se em nossa vida, fôssemos seres santos por nós mesmos.

Pelo contrário, o compassivo olha para o pecador e reconhece no outro a si mesmo, carente do perdão de Deus e necessitado da ação do Espírito para viver uma vida santificada.

Permitamos ao Senhor exercer compaixão através de nós e seremos surpreendidos com os resultados que o Espírito produzirá!

Vitória Onde parece Haver só Confusão

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Para que diversas promessas a respeito do Cristo se concretizassem, foi necessário haver deslocamento, fuga, desconforto e inúmeras mudanças!

Lucas 2 relata que o imperador proclamou um censo, levando José e Maria a se deslocarem até Belém, em meio à gravidez do menino Jesus. Enquanto estavam na cidade natal de José, chegou a hora de Maria dar à luz. Sem local apropriado, abrigaram-se de maneira improvisada e fizeram um abrigo para o bebê numa manjedoura.

Aparentemente, uma solicitação que partiu de um homem ímpio e gerou vários incômodos; mas, na realidade, propósito de Deus para que a profecia relatada em Miquéias 5.2 se cumprisse:

"Mas tu, Belém-Efrata, embora sejas pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel."

Em busca de encontrar o Cristo recém-nascido, os magos visitam Herodes em Jerusalém e perguntam pelo rei dos judeus. Essa pergunta perturba o coração de Herodes (Mateus 2.3), que após aguardar o retorno dos magos (evento este que não acontece por orientação divina), decide matar todas as crianças abaixo de dois anos na região de Belém (Mateus 2.16).

Porém, antes disso, José foi orientado por Deus a fugir ao Egito até a morte de Herodes. Uma fuga repentina e inesperada, mas que trouxe livramento para a criança e permitiu que a Palavra de Oséias 11.1 se cumprisse plenamente: "...Do Egito chamei a meu filho" .

Esse chamado do Pai que outrora não foi ouvido por Israel, finalmente foi atendido pelo Seu Filho amado: após a morte de Herodes, um anjo apareceu a José e o orientou a retornar a Israel com a criança (Mateus 2.20-21).

Ao voltar, não foram à Judéia, com receio do filho de Herodes, que estava no poder; antes, foram para Nazaré na Galiléia, cumprindo assim outra promessa a respeito do Messias: Ele será chamado Nazareno (Mateus 2.23).

Essa história do início da vida de Jesus, cheia de reviravoltas e caminhos aparentemente inconstantes, nos traz uma lição.

Às vezes, desenvolvemos o nosso caminho mental para cumprimento das promessas de Deus e pensamos em algo suave e tranquilo.

Mas na vida do próprio Cristo, não foi assim! Para o cumprimento das profecias dadas ao povo tempos antes, Jesus e sua família enfrentaram um caminho sinuoso e complicado, preenchido com momentos de medo e incerteza.

Por isso, o fato de passarmos por situações assim em nossas vidas, não necessariamente indica que estamos longe das promessas! Pelo contrário, podemos estar no meio do caminho!

Então, não cabe murmurar ou duvidar, mas confiar e seguir na direção proposta pelo Senhor!

Mesmo onde não entendemos, Deus nos guia segundo o Seu bom propósito! Aprendamos a descansar no cuidado dEle, mantendo a promessa viva no nosso coração e os ouvidos espirituais sempre atentos à Sua vontade e direção. 

Surgirá vitória onde parece haver só confusão, para a glória do Senhor!

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