Divinas Coincidências
Esses dias estava reparando quantas coisas acontecem ao meu redor e afetam de maneira profunda as circunstâncias e decisões que terei de tomar.
É o amigo que aparece na hora exata em que se precisa; é o folheto com a informação que faltava; é a oportunidade de emprego que surge no momento mais difícil ou a provisão onde estava-se a apenas um fio da necessidade...
Poderia descrever aqui outros tantos cenários, com situações em minha própria vida e também de pessoas à minha volta onde intervenções desse tipo ocorreram, numa conjunção exata de tempo e necessidade.
Dependendo da maneira como você vê o mundo, esses acontecimentos podem ser entendidos de forma diversa! Alguns verão como desdobramentos naturais da vida; outros pensarão em destino ou algo do gênero!
Eu, porém, creio em "divinas coincidências".
Acredito de todo o meu coração que existe um Deus interessado nos Seus filhos a ponto de colaborar na construção do cenário propicio para que estes vivam plenamente os Seus planos para eles!
Na Bíblia, lemos que "...todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" ( Romanos 8.28 ).
Portanto, é possível imaginar um Deus soberano, Senhor de todo o tempo e história, participando ativamente da vida de Seus filhos, os ensinando através das circunstâncias que a vida traz e os ajudando a viver ao máximo todos os Seus propósitos!
Um Deus em quem podemos ter infinita segurança, pois mesmo nas situações mais adversas não está sujeito a desespero, mas mantém TODO o controle e é poderoso para transformar as más circunstâncias em algo que seja realmente abençoador!
A Bíblia é cheia de historias de pessoas que experimentaram esse cuidado divino!
Aqueles que mantém um relacionamento de intimidade com o Pai, sabem que além dos seus próprios esforços e conhecimento, existe um Deus de toda sabedoria e poder que os guiará pela Sua vontade, que é boa, perfeita e agradável!
Busque um relacionamento verdadeiro com Deus! Algo que vá além da frequência em um templo, mas que permita ao Espírito Santo revelar a grandeza do Pai, o Seu amor demonstrado através do sacrifício e ressurreição de Jesus!
Uma intimidade que indique o caminho de arrependimento e transformação que podemos trilhar para conhecê-Lo cada dia mais e sermos conhecidos por Ele como verdadeiros filhos!
Que o Espírito abra os seus olhos para perceber o imenso e imerecido cuidado de Deus para conosco, até mesmo nessas divinas coincidências!
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Deus está conosco nas batalhas da vida!
O livro de Josué relata as guerras realizadas por Israel para a conquista da Terra Prometida.
O povo de Israel, guiado por Deus e Josué, o sucessor de Moisés na liderança do povo, guerreou contra trinta e um reis e os venceu ( Josué 12.24 ), conquistando os seus territórios e cumprindo a promessa feita pelo Senhor de que daria a Abraão e à sua descendência aquele lugar.
Dependendo do modo que realizamos a leitura do livro de Josué, pode parecer que essas guerras foram fáceis e as batalhas foram vencidas rapidamente.
Porém, Josué 13.18, diz o seguinte: “Por muito tempo Josué fez guerra contra todos estes reis. “
Na verdade, cada uma dessas batalhas foi difícil e podemos perceber a mão do Senhor atuando milagrosamente em favor de Israel para que estes obtivessem vitórias!
E as lutas também não foram rápidas! Levou-se muito tempo para que Israel avançasse sobre o território e derrotasse um a um os reis e povos que viviam naquele lugar.
De certo modo, isso é representativo para as nossas vidas: as batalhas da vida levam tempo!
As guerras que travamos com nossa própria carne, por santificação ou em busca de objetivos que Deus colocou em nosso coração são demoradas, difíceis, complexas e por vezes, dolorosas também.
O problema é que todos querem vitória, mas poucos querem batalhar!
Muita gente acha que as vitórias concedidas por Deus caem literalmente do céu! E não se posicionam adequadamente na vida, sendo figuras passivas e inoperantes no cumprimento da parte da batalha que cabe a nós!
Se você fizer uma leitura atenta da Bíblia, perceberá que é difícil achar Deus intervindo em uma guerra sem que o povo ao menos se posicionasse para lutá-la ou intercedesse por livramento!
Isso porque Deus quer nos fazer participantes da obra dEle em nossas próprias vidas. Não somos marionetes ou algo do gênero! Ele nos criou para participar ativamente do propósito que Ele estabeleceu para nossas vidas!
Não podemos ser omissos diante das lutas da vida que estão à nossa frente e estão dentro do propósito de Deus!
Digo isso, pois às vezes arrumamos batalhas para lutar que fogem do projeto que o Pai tem a nosso respeito! E nessas batalhas, estaremos sujeitos às consequências de andar fora do que Deus tem de bom, perfeito e agradável para nós.
No entanto, se lutamos por aquilo que está debaixo da vontade de Deus e mesmo assim a luta está difícil, com um aparente cenário de fracasso à frente, uma coisa é certa: podemos contar que o Senhor é conosco e nos ajudará a obter vitória!
Deus fala a Israel em Deuterônomio 3.22 : “Não os temais, porque o Senhor vosso Deus é o que peleja por vós”.
Essa palavra é para nós também! Ele lutará as batalhas conosco!
Que Deus nos capacite a ter a postura correta frente aos desafios e independentemente das dificuldades que as batalhas imponham, continuemos confiando que nEle há vitória sobre qualquer obstáculo em nossas vidas!
O povo de Israel, guiado por Deus e Josué, o sucessor de Moisés na liderança do povo, guerreou contra trinta e um reis e os venceu ( Josué 12.24 ), conquistando os seus territórios e cumprindo a promessa feita pelo Senhor de que daria a Abraão e à sua descendência aquele lugar.
Dependendo do modo que realizamos a leitura do livro de Josué, pode parecer que essas guerras foram fáceis e as batalhas foram vencidas rapidamente.
Porém, Josué 13.18, diz o seguinte: “Por muito tempo Josué fez guerra contra todos estes reis. “
Na verdade, cada uma dessas batalhas foi difícil e podemos perceber a mão do Senhor atuando milagrosamente em favor de Israel para que estes obtivessem vitórias!
E as lutas também não foram rápidas! Levou-se muito tempo para que Israel avançasse sobre o território e derrotasse um a um os reis e povos que viviam naquele lugar.
De certo modo, isso é representativo para as nossas vidas: as batalhas da vida levam tempo!
As guerras que travamos com nossa própria carne, por santificação ou em busca de objetivos que Deus colocou em nosso coração são demoradas, difíceis, complexas e por vezes, dolorosas também.
O problema é que todos querem vitória, mas poucos querem batalhar!
Muita gente acha que as vitórias concedidas por Deus caem literalmente do céu! E não se posicionam adequadamente na vida, sendo figuras passivas e inoperantes no cumprimento da parte da batalha que cabe a nós!
Se você fizer uma leitura atenta da Bíblia, perceberá que é difícil achar Deus intervindo em uma guerra sem que o povo ao menos se posicionasse para lutá-la ou intercedesse por livramento!
Isso porque Deus quer nos fazer participantes da obra dEle em nossas próprias vidas. Não somos marionetes ou algo do gênero! Ele nos criou para participar ativamente do propósito que Ele estabeleceu para nossas vidas!
Não podemos ser omissos diante das lutas da vida que estão à nossa frente e estão dentro do propósito de Deus!
Digo isso, pois às vezes arrumamos batalhas para lutar que fogem do projeto que o Pai tem a nosso respeito! E nessas batalhas, estaremos sujeitos às consequências de andar fora do que Deus tem de bom, perfeito e agradável para nós.
No entanto, se lutamos por aquilo que está debaixo da vontade de Deus e mesmo assim a luta está difícil, com um aparente cenário de fracasso à frente, uma coisa é certa: podemos contar que o Senhor é conosco e nos ajudará a obter vitória!
Deus fala a Israel em Deuterônomio 3.22 : “Não os temais, porque o Senhor vosso Deus é o que peleja por vós”.
Essa palavra é para nós também! Ele lutará as batalhas conosco!
Que Deus nos capacite a ter a postura correta frente aos desafios e independentemente das dificuldades que as batalhas imponham, continuemos confiando que nEle há vitória sobre qualquer obstáculo em nossas vidas!
Lições de Jesus na Parábola dos Talentos
Publicada por
Daniel G.Rocha
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Mateus 25.14-30
A parábola dos Talentos tem ligação direta com a parábola das dez virgens que é contada no mesmo capítulo. As duas expõem visões complementares do Reino dos Céus, assim como outras que também falam do mesmo tema.
O propósito de Jesus não era ser repetitivo, mas através dessas variadas estórias, construir um quadro que demonstrasse adequadamente a riqueza de detalhes desse Reino.
Qual é a visão do Reino dos Céus que podemos aprender com esse texto?
1. Somos servos de um Senhor
Não podemos esquecer a nossa posição em relação a Deus: somos servos de um Senhor! Também somos comparados a uma Noiva e o próprio Jesus nos chama de amigos ( João 15.15 ), mas é interessante que logo antes, Ele diz: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando” ( João 15.14 ).
Portanto, a nossa posição em relação a Deus é a de devedores de honra, reverência e temor obediente a Deus, assim como um servo dos tempos antigos tinha em relação ao seu senhor terreno.
Manter essa compreensão é extremamente importante, porque quando a perdemos, podemos entender que temos o direito de fazer exigências mesquinhas e egoístas a Deus como se Ele nos devesse algo, quando a verdade é que nós somos eternamente devedores pelo grande livramento que Ele nos proporcionou!
2. O Senhor nos confia recursos, de acordo com a nossa capacidade e para um propósito.
O senhor da parábola deu aos seus servos alguns talentos.
Talento era uma espécie de dinheiro existente na época e que hoje, segundo alguns estudiosos, equivaleria ( cada talento ) a R$ 60.000,00 .
O Nosso Senhor também nos confia uma série de recursos, não somente financeiros, mas também dons e habilidades!
Ele nos dá isso de acordo com a capacidade que temos de administrá-los eficazmente com o propósito de obter o maior fruto.
O que você tem à mão? Tenha certeza que se Deus te confiou, é porque você é capaz de utilizá-lo adequadamente.
Mas você tem feito isso?
O pouco que está à sua mão tem sido usado com sabedoria para a glória de Deus? Você tem se esforçado para dar o maior fruto?
3. No final, haverá uma prestação de contas
Após confiar os talentos, o senhor viaja e durante a sua ausência, dois servos negociam com os talentos e obtém lucro. Contudo, o outro servo apenas enterra o que lhe foi confiado.
Muito tempo depois , o senhor volta e faz um ajuste de contas com seus servos. Os dois primeiros se apresentam diante do senhor e exibem os ganhos.
Por conta disso, são recompensados.
Porém, o último servo relata que, por medo de eventuais consequências , enterrou o seu talento e só tinha ele para apresentar ao senhor.
Diante disso, o senhor recrimina este servo e dá o seu talento ao que tem mais.
Após isso, este servo é lançado nas trevas exteriores.
Isso prefigura o tribunal pelo qual passaremos no final dos tempos e julgará o galardão daqueles que amam a Deus (2 Coríntios 5.10)
Deus nos retribuirá pelo esforço em utilizar os “talentos” que nos foram confiados para a Sua glória.
Porém, devemos ter uma nota de atenção em relação ao servo que não frutificou: mais do que enterrar o talento que lhe foi confiado, este tinha uma visão distorcida do seu senhor e isso lhe custou mais que o galardão; custou-lhe também a salvação. ( Mateus 25.24-25, 30)
Devemos cuidar para não ser achados entre esses que enterram seus recursos por medo, negligência ou qualquer outro motivo; mas acima de tudo, devemos zelar por manter uma visão correta do Nosso Senhor, aquele que nos ama e se ofereceu por nós, grande em bondade e misericórdia!
A parábola dos Talentos nos desafia a uma fé em ação! Como servos que aguardam o retorno de seu Senhor, temos de nos aplicar em utilizar os dons, habilidades e recursos que Deus tem nos concedido para glorificar o Seu nome.
Que diante de Jesus, não sejamos encontrados como aqueles que enterraram suas capacidades e dessa forma, negligenciaram sua fé, mas sim como os que frutificaram abundantemente e se alegrarão no Reino do Nosso Senhor.
A parábola dos Talentos tem ligação direta com a parábola das dez virgens que é contada no mesmo capítulo. As duas expõem visões complementares do Reino dos Céus, assim como outras que também falam do mesmo tema.
O propósito de Jesus não era ser repetitivo, mas através dessas variadas estórias, construir um quadro que demonstrasse adequadamente a riqueza de detalhes desse Reino.
Qual é a visão do Reino dos Céus que podemos aprender com esse texto?
1. Somos servos de um Senhor
Não podemos esquecer a nossa posição em relação a Deus: somos servos de um Senhor! Também somos comparados a uma Noiva e o próprio Jesus nos chama de amigos ( João 15.15 ), mas é interessante que logo antes, Ele diz: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando” ( João 15.14 ).
Portanto, a nossa posição em relação a Deus é a de devedores de honra, reverência e temor obediente a Deus, assim como um servo dos tempos antigos tinha em relação ao seu senhor terreno.
Manter essa compreensão é extremamente importante, porque quando a perdemos, podemos entender que temos o direito de fazer exigências mesquinhas e egoístas a Deus como se Ele nos devesse algo, quando a verdade é que nós somos eternamente devedores pelo grande livramento que Ele nos proporcionou!
2. O Senhor nos confia recursos, de acordo com a nossa capacidade e para um propósito.
O senhor da parábola deu aos seus servos alguns talentos.
Talento era uma espécie de dinheiro existente na época e que hoje, segundo alguns estudiosos, equivaleria ( cada talento ) a R$ 60.000,00 .
O Nosso Senhor também nos confia uma série de recursos, não somente financeiros, mas também dons e habilidades!
Ele nos dá isso de acordo com a capacidade que temos de administrá-los eficazmente com o propósito de obter o maior fruto.
O que você tem à mão? Tenha certeza que se Deus te confiou, é porque você é capaz de utilizá-lo adequadamente.
Mas você tem feito isso?
O pouco que está à sua mão tem sido usado com sabedoria para a glória de Deus? Você tem se esforçado para dar o maior fruto?
3. No final, haverá uma prestação de contas
Após confiar os talentos, o senhor viaja e durante a sua ausência, dois servos negociam com os talentos e obtém lucro. Contudo, o outro servo apenas enterra o que lhe foi confiado.
Muito tempo depois , o senhor volta e faz um ajuste de contas com seus servos. Os dois primeiros se apresentam diante do senhor e exibem os ganhos.
Por conta disso, são recompensados.
Porém, o último servo relata que, por medo de eventuais consequências , enterrou o seu talento e só tinha ele para apresentar ao senhor.
Diante disso, o senhor recrimina este servo e dá o seu talento ao que tem mais.
Após isso, este servo é lançado nas trevas exteriores.
Isso prefigura o tribunal pelo qual passaremos no final dos tempos e julgará o galardão daqueles que amam a Deus (2 Coríntios 5.10)
Deus nos retribuirá pelo esforço em utilizar os “talentos” que nos foram confiados para a Sua glória.
Porém, devemos ter uma nota de atenção em relação ao servo que não frutificou: mais do que enterrar o talento que lhe foi confiado, este tinha uma visão distorcida do seu senhor e isso lhe custou mais que o galardão; custou-lhe também a salvação. ( Mateus 25.24-25, 30)
Devemos cuidar para não ser achados entre esses que enterram seus recursos por medo, negligência ou qualquer outro motivo; mas acima de tudo, devemos zelar por manter uma visão correta do Nosso Senhor, aquele que nos ama e se ofereceu por nós, grande em bondade e misericórdia!
A parábola dos Talentos nos desafia a uma fé em ação! Como servos que aguardam o retorno de seu Senhor, temos de nos aplicar em utilizar os dons, habilidades e recursos que Deus tem nos concedido para glorificar o Seu nome.
Que diante de Jesus, não sejamos encontrados como aqueles que enterraram suas capacidades e dessa forma, negligenciaram sua fé, mas sim como os que frutificaram abundantemente e se alegrarão no Reino do Nosso Senhor.
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