Religiosidade versus Relacionamento: O Chamado de Jesus para um Fardo Leve

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"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas..." (Mateus 23.13)

Todo religioso é um hipócrita em potencial.

Mas o que realmente significa ser religioso? É alguém que se apega a ritos, regras e cerimônias, confiando que essas ações lhe trarão redenção.

Os mestres da lei e os fariseus eram considerados religiosos. Eles valorizavam práticas que não eram valorizadas por Jesus.

Enquanto davam grande importância ao dízimo, negligenciavam a justiça, a misericórdia e a fidelidade.

Honravam o que estava sobre o altar e dentro do santuário, mas ignoravam o verdadeiro significado desses lugares.

Criavam longos filactérios para serem vistos pelos outros, mas seu interior continuava corrompido. Uma clara demonstração de hipocrisia.

Jesus nos convida a uma transformação que começa de dentro para fora. Ele nos torna criaturas novas, capacitadas a viver uma vida desvinculada do que éramos antes, pelo poder do Espírito Santo.

A vida que Jesus nos oferece não está limitada a ritos, lugares e cerimônias, mas é um convite para um relacionamento verdadeiro. Ele mesmo nos chama: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados..." (Mateus 11.28)

Não é um convite para mais peso, mas para um fardo leve!

Não se deixe enganar pela hipocrisia da religiosidade, mas abra-se para um relacionamento vivo com o Filho de Deus!

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Pregação - Pérola de Grande Valor

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Pregação realizada em 03/12/2023, na Igreja Evangélica Monte Carmelo, em São Paulo/SP.

O Reino dos céus também é como um negociante que procura pérolas preciosas. Encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou." (Mateus 13.45-46)

1. Você sabe identificar aquilo que realmente é precioso?
É necessário desenvolver sensibilidade espiritual!

2. A pérola de grande valor não divide espaço com outros tesouros.
Renúncia: quando decidimos seguir a Deus, Ele ressignifica tudo ao nosso redor, tudo passa a ser dEle, estar a serviço dEle e o que não serve precisa sair.

3. O quanto você se deleita na pérola de grande valor?
Precisamos amar mais ao Senhor e nos alegrar em Sua companhia! Precisamos pedir a Ele que coloque louvor em nossos lábios, desejo de ouvir e viver conforme a Palavra ensina.

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Mesmo com medo e dúvida, siga caminhando!

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Quando pensamos rapidamente na história de Gideão, lembramos de um homem usado por Deus para livrar o povo de Israel dos midianitas; recordamos sua ousadia em derrubar o altar dedicado à Baal; também não há como esquecer de sua coragem, ao enfrentar o exército midianita com apenas 300 homens, após receber a direção do Senhor para liberar os medrosos e os soldados que bebiam água de uma maneira peculiar.

Ou seja, Gideão era um homem ousado, corajoso e determinado! Realmente, não podemos desconsiderar essas características, pois elas se manifestaram em sua vida, porém, ao ler calmamente os capítulos 6 e 7 de Juízes, percebemos que, por baixo da superfície, ele também foi um homem que enfrentou medo e dúvida de maneira constante.

A começar por seu chamado: o Anjo do Senhor aparece para encontrá-lo em Ofra e diz que ele será usado para livrar o povo de Israel. Parafraseando, Gideão responde assim: "Tem certeza?"

"O Senhor se voltou para ele e disse: "Com a força que você tem, vá libertar Israel das mãos de Midiã. Não sou eu quem o está enviando? " "Ah, Senhor", respondeu Gideão, "como posso libertar Israel? Meu clã é o menos importante de Manassés, e eu sou o menor da minha família". "

(Juízes 6.14-15)

Às vezes, acreditamos que, se Deus aparecesse, revelasse nosso propósito e nos desse orientação, nunca mais teríamos dúvidas ou medo...Mas a vida de Gideão nos mostra que as coisas não funcionam assim! Mesmo após encontrar o Anjo do Senhor, Gideão pede provas a Deus de que será usado para libertar Israel e, não contente com uma prova, pede logo duas! 

E Gideão disse a Deus: "Quero saber se vais libertar Israel por meu intermédio, como prometeste. Vê, colocarei uma porção de lã na eira. Se o orvalho molhar apenas a lã e todo o chão estiver seco, saberei que tu libertarás Israel por meu intermédio, como prometeste". E assim aconteceu. Gideão levantou-se logo cedo no dia seguinte, torceu a lã e encheu uma tigela de água do orvalho. Disse ainda Gideão a Deus: "Não se acenda a tua ira contra mim. Deixa-me fazer só mais um pedido. Permite-me fazer mais um teste com a lã. Desta vez faze ficar seca a lã e o chão coberto de orvalho". E Deus assim fez naquela noite. Somente a lã estava seca; o chão estava todo coberto de orvalho. 

(Juízes 6.36-40)

Em Juizes 7.10-11, o Senhor, sabendo do medo que ainda estava no coração de Gideão, o orienta a ir sondar o exército inimigo e diz que lá ele ouviria algo que o encheria de confiança:

"Se você está com medo de atacá-los, desça ao acampamento com o seu servo Pura e ouça o que estiverem dizendo. Depois disso você terá coragem para atacar".  

Ver essa camada de incerteza por baixo da ousadia e coragem de Gideão deve nos lembrar de que esses homens e mulheres da Bíblia eram de carne e osso, assim como nós!

Mas o que tranquiliza o nosso coração deve ser essa verdade: Deus não tem problemas em lidar com medo e dúvidas manifestas a Ele.

Assim como Ele foi zeloso em cuidar de Gideão e enchê-lo de confiança para cumprir seu chamado, Jesus foi cuidadoso com João Batista, quando este, após ter aplainado o caminho para o Messias, teve dúvidas se Jesus era realmente o que havia de vir (Mateus 11.2-6).

Jesus também mostrou sua compaixão com Tomé, que duvidou da ressurreição e disse que só acreditaria se visse Cristo com os próprios olhos. Pois, Jesus se revelou a ele, de tal modo que não sobrassem dúvidas em seu coração (João 20.24-28).

O que desagrada a Deus são o medo e a dúvida incubados, que não se manifestam e acabam paralisando a vida das pessoas. 

Eclesiastes 11.4 diz o seguinte:

"Quem observa o vento não plantará; e quem olha para as nuvens não colherá." 

O contexto à nossa volta pode encher nosso coração com medos e dúvidas, mas estes sentimentos não podem nos paralisar! Deus anseia um relacionamento sincero conosco, portanto não precisamos encenar para o Senhor uma fé ou confiança inexistentes. Precisamos colocar todas as nossas dúvidas e medos diante dEle, a fim de recebermos coragem e ousadia para seguir caminhando. 

Quando colocamos as nossas dúvidas e medos perante o Senhor, recebemos tudo o que precisamos para continuar plantando a próxima semente e seguir em frente rumo ao propósito dEle para as nossas vidas. Foi isso que aconteceu com João Batista, com Tomé e Gideão! E pode acontecer contigo também! 

Não tenha receio de apresentar a Deus suas dúvidas e medos, inclusive a respeito de quem Ele é e sobre a sua fé. Tenha certeza de que Ele será compassivo contigo e te encherá da coragem necessária para seguir caminhando!

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Não se esqueça da sua identidade em Deus!

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O livro de Daniel nos mostra a história de exilados judeus que são levados prisioneiros para uma outra nação, a Babilônia. 

Esse povo guerreiro havia conquistado Israel e parte do seu procedimento nessas situações era mapear os principais recursos e trazê-los para o seu reino. 

Parte disso eram as pessoas. Daniel, Hananias, Misael e Azarias eram jovens da nobreza judaica e notou-se que tinham capacidade de serem treinados para servir ao rei babilônico.

Para isso, era necessário que assimilassem o espírito da Babilônia. Isso passava por alterar a alimentação, aprender sobre uma nova cultura e até mesmo trocar os nomes.

Na cultura hebraica, os nomes eram elementos de altíssima importância e essa relevância pode ser observada por toda a Biblia. Os nomes carregavam um significado maior e, na maioria das vezes, de exaltação ao Senhor. 

O nome "Daniel" significa "Deus é meu juiz"; Hananias, "Deus foi gracioso comigo"; Misael quer dizer "quem é como Deus?"; Azarias é "Deus é minha força".

Nessa cultura, toda vez que essas pessoas eram chamadas, um aspecto da grandeza e soberania do seu Deus eram ressaltados. Era uma maneira de proclamar a glória do Senhor e o conhecimento do Seu poder.

Porém, ao chegarem na Babilônia, uma das primeiras medidas tomadas pelo povo local era alterar os nomes dos prisioneiros. Isso era uma simbologia de que agora eles estavam em outro contexto e seus novos nomes deveriam render adoração aos deuses dessa terra (vide Daniel 1.6).

Hoje, é certo que nossos nomes não são mais alterados, mas continuamos submetidos à mesma pressão do "espírito da Babilônia", que tenta nos levar a renunciar a nossa identidade em Deus e negar o propósito da nossa vida, que é levar glória a Ele.

Assim como Daniel e seus amigos, não podemos controlar as pressões sobre nossas vidas, mas podemos tomar a decisão de não nos contaminar com aquilo que o "espírito da Babilônia" coloca diante de nós.

Daniel 1.8 diz:

"Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei..."

Daniel e seus amigos renunciaram aos manjares do rei, fugiram da idolatria e não se deixaram levar pelo brilho do poder para permanecerem fiéis ao Senhor. Fazendo essa escolha, viveram milagres e viram o poder de Deus manifestado através de suas vidas.

Não permita que as pressões externas do mundo esfriem sua fé, te façam renunciar ao chamado e enfraquecer o compromisso com o reino de Deus! Tome uma posição firme ao lado do Senhor e o Seu Espírito te fortalecerá para viver uma vida consagrada a Ele! 

Não se esqueça da sua identidade! Fuja do "espírito da Babilônia" e viva a plenitude de Deus para sua vida!

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A mirror of God's glory

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"Now the Lord is the Spirit; and where the Spirit of the Lord is, there is liberty. But we all, with unveiled face seeing the glory of the Lord as in a mirror, are transformed into the same image from glory to glory, even as from the Lord, the Spirit." (2 Corinthians 3.18)

Paul apostle, the author of many letters included in the Bible, was used by God to compare us with mirrors.

What is the main characteristic associated with this tool that could be applied in our lives? A mirror is an artifact used daily because helps us reflect an image.

God compared us with mirrors because He is looking for people that reflect his glory in their lives. He is looking for people available to their mission: testify about Christ all around the world.

In Christ, we could see many attitudes that glorify God and bring lives to the Holy Kingdom.

Where Christ walked, a crowd of people was touched by God’s power and saw inexplicable miracles. And Jesus proposed a new way: “Himself is the way, truth and life” (John 14.6). "All tired and oppressed could go to Him, and will be alleviated" (Matthew 11.28)

This is our challenge: be a person ready to reflect Jesus in this time, testifying about His message and being used to make great things in His name.

Comentários sobre 2 Reis 5

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A leitura de 2 Reis 5 comumente nos leva a analisar o milagre da cura pela perspectiva de Naamã, alto oficial sírio, cuja doença foi sarada após obedecer à ordem do profeta Eliseu.

Mas há outras lições interessantes a contemplar nesse texto tão conhecido:

Qual é a perspectiva do seu olhar quando o problema se apresenta?

"A carta que levou ao rei de Israel dizia: “Com esta carta estou te enviando meu oficial Naamã, para que o cures da lepra”. Assim que o rei de Israel leu a carta, rasgou as vestes e disse: “Por acaso sou Deus, capaz de conceder vida ou morte? Por que este homem me envia alguém para que eu o cure da lepra? Vejam como ele procura um motivo para se desentender comigo!” Quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei de Israel havia rasgado suas vestes, mandou-lhe esta mensagem: “Por que rasgaste tuas vestes? Envia o homem a mim, e ele saberá que há profeta em Israel”. 
(2 Reis 5.6‭-‬8)

Ao receber o emissário e ouvir o pedido do rei da Síria, o rei de Israel entra em desespero. 

"Curar alguém da lepra? Quem poderia fazer algo assim?" O rei não estava de todo errado, pois, seguindo a perspectiva terrena, pouquíssima coisa poderia ser feita para enfrentar essa doença, ainda mais naquele tempo.

Muitas vezes, ao nos depararmos com um problema, fazemos como o rei de Israel: limitamos o nosso olhar à perspectiva terrena e não encaramos de acordo com a perspectiva espiritual. 

Entramos em desespero, em meio à incapacidade de responder naturalmente às necessidades. Assim aconteceu com o rei de Israel ao receber a solicitação do rei da Síria. E é verdade: talvez não tenhamos a solução para o problema, mas devemos sempre ter em mente em QUEM podemos encontrá-la.

O profeta Eliseu chamou o rei à essa realidade. Não era tempo de rasgar as vestes, mas sim de buscar direção e solução no Senhor. E, quem sabe, hoje, Deus não use esse texto para te lembrar que, diante dos problemas que você enfrenta, não é necessário desesperar-se! Antes, coloque os seus problemas diante de Deus e busque a intervenção sobrenatural dEle sobre a sua vida! 

Quando Deus te orienta o que fazer, você obedece ou questiona se aquela é mesmo a melhor opção?

"Então Naamã foi com seus cavalos e carros e parou à porta da casa de Eliseu. Eliseu enviou um mensageiro para lhe dizer: “Vá e lave-se sete vezes no rio Jordão; sua pele será restaurada e você ficará purificado”. Mas Naamã ficou indignado e saiu, dizendo: “Eu estava certo de que ele sairia para receber-me, invocaria em pé o nome do Senhor, o seu Deus, moveria a mão sobre o lugar afetado e me curaria da lepra. Não são os rios Abana e Farfar, em Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Será que não poderia lavar-me neles e ser purificado?” E foi embora dali furioso. Mas os seus servos lhe disseram: “Meu pai, se o profeta tivesse pedido alguma coisa difícil, o senhor não faria? Quanto mais quando ele apenas diz que se lave, e será purificado!” Assim ele desceu ao Jordão, mergulhou sete vezes conforme a ordem do homem de Deus e foi purificado; sua pele tornou-se como a de uma criança." (2 Reis 5.9‭-‬14) 

Quando ouvimos a direção divina, podemos desprezar o que nos é orientado. Achamos o conselho tão "mundano", a determinação tão simplória... 

Esperávamos um sinal miraculoso, antevíamos os céus abertos e algo acontecendo. Ou esperávamos receber uma resposta no meio da nossa oração e jejum, tendo a visão de um anjo...

Desprezamos o que Deus pode fazer em meio à simplicidade, como por exemplo, no meio de uma refeição através da palavra de algum parente de quem não gostamos...

Perceba que Naamã tinha a sua própria visão de como deveria acontecer o milagre e, por isso, quase perdeu a bênção! Teve sorte de ser sensível ao conselho dos servos para mudar sua posição em tempo! 

Por isso, hoje mude a sua posição! Afine seus ouvidos espirituais! Será que Deus já não está te aconselhando o que deve fazer e, por não ser do modo que você espera, a orientação dos céus está sendo ignorada? Busque discernimento para compreender a voz de Deus e, quando ouvi-la, não questione, mas obedeça!

Qual é a sua reação após ser abençoado?

"Então Naamã e toda a sua comitiva voltaram à casa do homem de Deus. Ao chegar diante do profeta, Naamã lhe disse: “Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel. Por favor, aceita um presente do teu servo”. O profeta respondeu: “Juro pelo nome do Senhor, a quem sirvo, que nada aceitarei”. Embora Naamã insistisse, ele recusou. E disse Naamã: “Já que não aceitas o presente, ao menos permite que eu leve duas mulas carregadas de terra, pois teu servo nunca mais fará holocaustos e sacrifícios a nenhum outro deus senão ao Senhor. " (2 Reis 5.15‭-‬17)

Quando somos abençoados, é muito comum não sabermos reagir adequadamente: num gesto de orgulho, podemos tentar pagar pela benção; num gesto de ingratidão, nem voltamos para agradecer, a exemplo daqueles 9 leprosos curados por Jesus (vide Lucas 17.11-19).

Porém, a única forma de honrar a Deus após ser abençoado por Ele é adorá-lo, pois não há nenhum Senhor como Ele! 

As bençãos de Deus nos revelam Sua grandeza, poder e misericórdia e nos relembram quem somos e nossas limitações. Não podemos contar Seus benefícios em nosso favor e, reconhecendo isso, devemos render -lhe adoração e entregar a nossa vida! 

Após insistir por pagar pela benção, Naamã cai em si e se compromete a adorar o Senhor! Que esse seja o nosso compromisso de amor após sermos alcançados pelas bênçãos de Deus!

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