Algumas perguntas para reflexão:
Como você se sentiria...
- Se nunca casar?
- Se não alcançar o sucesso profissional que almeja?
- Se não acumular os bens e dinheiro que espera para viver com tranqüilidade e, até mesmo, depender de ajuda para sobreviver?
- Se descobrir que tem uma doença grave?
- Se não puder ter filhos?
- Se perder os entes queridos e pessoas que te cercam e ver que está praticamente sozinho?
Como você se sentiria se tudo que planejou der errado?
O que será de você se seus sonhos não se realizarem?
Geralmente, nunca pensamos por esse lado. Somos condicionados a pensar sempre positivamente e isso não é ruim.
Porém, as trilhas da vida não são inofensivas a todos. Muitos homens de Deus viveram e passaram por grandes traumas, perdas e sonhos não realizados.
Como aconteceu com Jó, que perdeu tudo o que tinha amealhado num piscar de olhos...Como os heróis da fé, que segundo Hebreus 11.13, viram as promessas, mas não as receberam em vida.
O problema é que vivemos tempos onde elaboramos nosso projeto de felicidade futura baseados em pessoas que nos cercam, conquistas financeiras, sucesso profissional ou até mesmo ministerial, manutenção da nossa saúde e dos nossos próximos e não levamos em conta que essas variáveis estão fora do nosso controle.
Ou, por vezes, estabelecemos nossa felicidade em grandes presentes que recebemos de Deus e inflamos estas dádivas a ponto de fazer delas um deus próprio, a ponto de temer perdê-los.
Essas atitudes nos conduzem a um estágio de instabilidade: acabamos nunca nos tornando suficientemente felizes, pois sempre falta algo que desejamos conquistar nessa terra ou nos equilibramos dentro de uma felicidade construída com base em elementos mutáveis e que está sempre por um triz.
Ou seja, a luta pela qual a maioria das pessoas trava em busca da felicidade acaba por torná-las mais infelizes.
O único modo de encontrarmos felicidade perene está em estabelecermos Deus como fonte da nossa alegria e satisfação.
Colocarmos o imutável Deus, Aquele que não nos decepciona como fonte do nosso prazer.
Assim como Asafe fez e nos descreve no Salmo 73.25-26:
“A quem tenho eu no céu senão a Ti?E na terra não há quem eu deseje além de ti.A minha carne e o meu coração desfalecem;mas Deus é a fortaleza do meu coração e a minha porção para sempre”.
Quando estabelecemos Jesus como fonte da nossa felicidade, o que temos ou o que nos falta, o que alcançamos ou não alcançamos, não influencia o sentimento que há em nosso coração, pois a partir daí, entendemos que Deus têm nos dado tudo o que precisamos e continuará a cuidar de nós independentemente dos rumos que nossa vida seguir e Ele mesmo tomará as rédeas da nossa vida a fim de nos guiar por caminhos segundo a Sua boa, perfeita e agradável vontade (Romanos 12.2).
Quando Jesus é a fonte da nossa satisfação, todo medo se esvai, porque mesmo que perdermos tudo o que temos nesta terra, Ele nunca nos deixará, de acordo com Mateus 28.20 :
“...E eis que eu estou convosco todos os dias ,até à consumação dos séculos.Amém!”
Analise o seu coração e identifique onde você tem estabelecido sua felicidade. Caso seja necessário, volte atrás, permita que Jesus reine novamente em sua vida e tenha certeza: independentemente dos mares revoltos ao Seu redor, a paz que excede todo o entendimento (Filipenses 4.7) reinará no seu interior!
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Estrangeiros... Com Um Desafio!
Nós vivemos em um mundo que tenta nos moldar segundo a sua própria imagem. Os comportamentos que a maioria das pessoas têm parecem ser obrigatórios.
As pressões de ordem sexuais, do conceito de moda vigentes, entre outras, são difundidas pelos meios de comunicação e tentam ditar quais são os comportamentos corretos, segundo os conceitos da nossa sociedade corrompida pelo pecado.
Para uma pessoa que decide servir a Deus e viver da maneira como a Bíblia orienta, a pressão que esse mundo impõe pode se tornar bastante opressiva.
Ter comportamentos diferentes da maioria das pessoas é difícil, pois desperta a atenção dos outros e, ao agir de maneira incomum à boa parte das pessoas, os que amam a Deus normalmente são perseguidos, odiados e vítimas de brincadeiras e comentários maldosos.
Mas, precisamos entender a realidade daquilo que somos nessa terra. Quando compreendemos, o confronto do nosso dia-dia faz mais sentido.
Para entendermos, vejamos o que Jesus disse:
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”. João 15.19
Nós somos estrangeiros, vivendo neste mundo!
Vocês conhecem ou conheceram pessoas que vieram de outros países?
Essas pessoas, em geral, possuem costumes e comportamentos diferentes do povo local. Celebram festas diferentes, alimentam-se de maneira diferente, vestem-se com roupas diferentes e, por isso, muitas vezes são incompreendidas e desprezadas pela população local.
Porém, a maioria dessas pessoas, ao viver muito tempo em outra cultura, se acostuma com os comportamentos daquele povo e esquece-se dos costumes de sua terra natal.
Enquanto estrangeiros vivendo nessa terra, temos comportamentos diferentes da maioria das pessoas. As nossas atitudes devem refletir o direcionamento do Rei da nossa pátria, Jesus, e da Sua Palavra.
E Deus nos desafia a não esquecermos da identidade que adquirimos em nossa “terra natal”.
A Palavra de Deus nos orienta em Romanos 12.2: ”Não vos conformeis com este mundo...”
Deus nos desafia a mantermos os comportamentos do nosso reino em meio a este mundo.
No nosso reino, brota “amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão, domínio próprio” (Galátas 5.22)
Invés do egoísmo, existe compaixão e amor ao próximo (Marcos 12.31), a ponto de considerarmos os outros superiores a nós mesmos (Filipenses 2.3).
No nosso reino, a avareza é esquecida e dá lugar à generosidade (Atos 2.45) e todos respeitam as autoridades estabelecidas. (Romanos 13.1)
O Senhor te chama a manter a sua identidade e comportamentos do Reino dos Céus e assim, ser embaixador do Seu Reino onde você vive.
II Coríntios 5.20
“De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.”
Assuma sua posição: sou estrangeiro, renascido no Reino de Deus e embaixador da Sua mensagem nessa terra!
As pressões de ordem sexuais, do conceito de moda vigentes, entre outras, são difundidas pelos meios de comunicação e tentam ditar quais são os comportamentos corretos, segundo os conceitos da nossa sociedade corrompida pelo pecado.
Para uma pessoa que decide servir a Deus e viver da maneira como a Bíblia orienta, a pressão que esse mundo impõe pode se tornar bastante opressiva.
Ter comportamentos diferentes da maioria das pessoas é difícil, pois desperta a atenção dos outros e, ao agir de maneira incomum à boa parte das pessoas, os que amam a Deus normalmente são perseguidos, odiados e vítimas de brincadeiras e comentários maldosos.
Mas, precisamos entender a realidade daquilo que somos nessa terra. Quando compreendemos, o confronto do nosso dia-dia faz mais sentido.
Para entendermos, vejamos o que Jesus disse:
“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”. João 15.19
Nós somos estrangeiros, vivendo neste mundo!
Vocês conhecem ou conheceram pessoas que vieram de outros países?
Essas pessoas, em geral, possuem costumes e comportamentos diferentes do povo local. Celebram festas diferentes, alimentam-se de maneira diferente, vestem-se com roupas diferentes e, por isso, muitas vezes são incompreendidas e desprezadas pela população local.
Porém, a maioria dessas pessoas, ao viver muito tempo em outra cultura, se acostuma com os comportamentos daquele povo e esquece-se dos costumes de sua terra natal.
Enquanto estrangeiros vivendo nessa terra, temos comportamentos diferentes da maioria das pessoas. As nossas atitudes devem refletir o direcionamento do Rei da nossa pátria, Jesus, e da Sua Palavra.
E Deus nos desafia a não esquecermos da identidade que adquirimos em nossa “terra natal”.
A Palavra de Deus nos orienta em Romanos 12.2: ”Não vos conformeis com este mundo...”
Deus nos desafia a mantermos os comportamentos do nosso reino em meio a este mundo.
No nosso reino, brota “amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão, domínio próprio” (Galátas 5.22)
Invés do egoísmo, existe compaixão e amor ao próximo (Marcos 12.31), a ponto de considerarmos os outros superiores a nós mesmos (Filipenses 2.3).
No nosso reino, a avareza é esquecida e dá lugar à generosidade (Atos 2.45) e todos respeitam as autoridades estabelecidas. (Romanos 13.1)
O Senhor te chama a manter a sua identidade e comportamentos do Reino dos Céus e assim, ser embaixador do Seu Reino onde você vive.
II Coríntios 5.20
“De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.”
Assuma sua posição: sou estrangeiro, renascido no Reino de Deus e embaixador da Sua mensagem nessa terra!
Não se Curve Ante a Estátua!
Publicada por
Daniel G.Rocha
Etiquetas:
Sadraque Mesaque e Abede-Nego,
santidade,
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Base bíblica: Daniel 3
O rei Nabucodonosor, da Babilônia, levantou uma grande estátua e chamou todos os líderes da nação para participarem da inauguração.
Dentre eles estavam Hananias, Misael e Azarias que tiveram seus nomes mudados para Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Foi dada uma ordem: quando soassem os sons dos instrumentos, todos aqueles que estavam ali deveriam se prostrar e adorar a estátua que Nabucodonosor havia feito. Quem não se prostrasse, seria jogado dentro da fornalha.
Soaram os instrumentos e todos os presentes se prostraram para adorar a estátua.
Todos mesmo?
Nem todos: os judeus Sadraque, Mesaque e Abede-Nego haviam permanecido de pé.
Sabendo disso, o rei os chamou e perguntou o motivo que os impediu de se prostrarem e quis dar outra chance para eles.
Porém, eles disseram que não se prostrariam a outros deuses e se o rei quisesse jogá-los na fornalha, o Deus que eles serviam podia livrá-los e mesmo que não os livrasse, não voltariam atrás.
O rei, furioso, mandou aumentar sete vezes o calor da fornalha e lançá-los lá dentro.
Eles foram amarrados e lançados. O calor era tão insuportável que os homens encarregados de lançá-los, morreram.
Olhando a fornalha, o rei se espantou, pois notou que havia quatro homens lá dentro sendo que o aspecto de um era “semelhante aos deuses”.
Então, o rei os chamou para fora e todos os líderes se ajuntaram e viram que eles estavam perfeitos, não havia sinal de nada que pudesse ter sido queimado.
Vendo aquele milagre, o rei glorificou a Deus pela salvação dos três e fez um decreto: ninguém poderia blasfemar contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e também honrou a esses homens, fazendo – os prosperar na Babilônia.
Que lições podemos retirar dessa passagem para as nossas vidas?
1. Não se curve a estátua, seja diferente!
Na nossa vida, enfrentamos e enfrentaremos estátuas diariamente.
Essas estátuas simbolizam tudo aquilo que desagrada a Deus e que o mundo e seus hábitos tentam nos forçar a aceitar.
O mundo tenta nos convencer a desobedecer a Palavra, a concordar e agir conforme os seus costumes.
O mundo tenta fazer com que nos curvemos às estátuas do pecado, da separação de Deus.
Mas Deus nos orienta por outro caminho: sermos diferentes!
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego não se curvaram a estátua, pois sabiam que aquilo desagradava a Deus.
Nós também não podemos aceitar aquilo que o mundo quer nos fazer engolir. Precisamos mostrar a diferença de Cristo em nossas vidas!
Deus nos chama para firmarmos posição. Não podemos nos calar perante o pecado, a desobediência a Deus que se estabelece ao nosso redor. Quando temos a oportunidade de falar e mostrar para a pessoa o seu erro e não fazemos, nos tornamos cúmplices do mesmo pecado!
Somos luz do mundo e precisamos nos posicionar em um lugar onde essa luz brilhe sobre todos. (Mateus 5.14-16)
2. Quanto você está disposto a dar pela causa de Cristo?
Por assumirem uma posição diferente das outras pessoas, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego tiveram que passar pela fornalha.
Qual é o preço que você se dispõe a pagar para ser luz do mundo, para testemunhar de Jesus, para ser diferente?
Podemos ter que pagar o preço da rejeição, o preço de sermos envergonhados, zombados, perseguidos...
Mas esse preço não é nada comparável ao galardão reservado para nós (Mateus 5.11-12).
A nossa carne não quer sofrer nada, mas à medida que fortalecemos o nosso espírito com o relacionamento pessoal e diário com o Espírito Santo, recebemos capacitação e forças para enfrentar as 'estátuas'.
Deus quer te capacitar para fazer a obra dEle e essa obra tem um preço.
Mas, à medida que você faz a obra, Ele derrama mais e mais poder sobre a sua vida, para que você possa dar mais frutos!
A obra de Deus não consiste apenas em ministérios, trabalhos na igreja. A parte mais importante da obra de Deus é cumprir o Ide, anunciando o evangelho das boas-novas de Cristo e viver uma vida que agrade a Ele em todo tempo.
3. Quando você se dispõe a ser diferente do sistema do mundo, sem se preocupar com o preço a ser pago, Deus te levará a um outro grau de intimidade com Ele, a experiências poderosas em Deus.
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego firmaram sua posição de serem diferentes do resto dos líderes e, por isso, foram lançados na fornalha.
Mas, na fornalha, Deus deu a eles uma experiência sobrenatural com o poder dEle!
Ele enviou um anjo, que os estudiosos dizem ser uma aparição de Jesus no Antigo Testamento, e os livrou da morte naquele lugar.
Deus tem experiências sobrenaturais e incomuns para aqueles que estão dispostos a qualquer coisa por amor dEle e da Sua mensagem!
4. Através de você, o nome de Deus será exaltado!
As pessoas viram a salvação que Deus deu aos três homens e o rei, ímpio e desviado dos caminhos do Senhor, exaltou o nome de Deus e fez um decreto impedindo a blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Através da sua posição de diferença, a sua disposição em pagar o preço necessário para testemunhar sobre Jesus, muitos serão alcançados para Cristo e o nome dEle será exaltado!
Mas, tudo isso começou com um compromisso e nas nossas vidas também precisa ser assim!
Daniel 1.5-15
Esses amigos fizeram um compromisso de não se contaminar com os manjares do rei, se propuseram a viver em santidade, serem diferentes!
Temos que fazer o compromisso de não nos contaminar com as coisas desse mundo e escolhermos o caminho de uma vida com princípios diferentes baseados na mensagem de Cristo.
O Senhor irá nos capacitar para honrarmos o Seu nome e a vivermos as nossas vidas diante dEle!
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