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Generosidade segundo Jesus

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"Estando Jesus em Betânia, reclinado à mesa na casa de um homem conhecido como Simão, o leproso, aproximou-se dele certa mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela quebrou o frasco e derramou o perfume sobre a cabeça de Jesus.  Alguns dos presentes começaram a dizer uns aos outros, indignados: “Por que este desperdício de perfume? Ele poderia ser vendido por trezentos denários , e o dinheiro ser dado aos pobres”. E eles a repreendiam severamente.  “Deixem-na em paz”, disse Jesus. “Por que a estão perturbando? Ela praticou uma boa ação para comigo." (Marcos 14.3‭-‬6) 

Nessa passagem, os discípulos, especialmente Judas Iscariotes (como relatado em João 12.4), começaram a julgar a mulher que fez um ato generoso e derramou óleo sobre Jesus.  

Discordaram do ato e fizeram contas sobre quanto e onde aquilo poderia ter sido empregado. Mais do que isso: aqueles homens repreenderam duramente a mulher! De tal modo que Jesus teve de intervir e pedir que eles a deixassem em paz!

Assim como os discípulos, somos especialistas em avaliar a generosidade alheia e geralmente não fazemos esse tipo de "cálculo" no espírito que Jesus propõe: valorizamos os homens das moedas que tilintam no gazofilácio (mas dão do que sobra) e deixamos de lado a pobre viúva, que dá seus últimos centavos; tendemos a aplaudir a contribuição de Ananias e Safira, do mesmo modo que a de Barnabé.

Quando Jesus fala sobre generosidade, quais são os princípios destacados na Bíblia?

1) Acima de tudo, Jesus avalia a MOTIVAÇÃO.

O coração de Jesus sempre esteve atento à motivação das pessoas e identifica isso como um princípio importante: é algo muito presente no Sermão do Monte, principalmente em Mateus 6, quando Ele fala sobre a importância de não fazer atos de justiça motivado pelo interesse de ser honrado pelos homens.

Jesus sempre receberá toda ação de generosidade realizada, não por tristeza ou constrangimento, mas em alegria e com espontaneidade, por amor à obra de Cristo (vide 2 Coríntios 9.7).

2) Jesus não chamou ninguém para ser sommelier de generosidade alheia, mas para ser bom mordomo do que Ele lhe confiou. 

Mais do que julgar sobre a generosidade dos outros, devemos olhar para o nosso próprio coração e discernir se estamos agindo adequadamente com aquilo que Ele tem nos confiado.

A bondade de Deus permite variados modos de abençoarmos outras pessoas e o Reino! 

Não é somente dinheiro, mas é possível ser generoso através de outros talentos e capacidades. Além disso, a multiforme obra de Deus abre oportunidades para que apliquemos essas habilidades/capacidades/recursos em diversas finalidades: obra missionária, assistência aos necessitados, suprimento aos pastores e à igreja local... 

Com isso, precisamos ser sensíveis para ouvir a direção de Deus e obedecer, assim como um bom mordomo, que aplica o seu esforço no lugar onde seu senhor acredita que trará maior benefício.

Que a nossa motivação seja agradar a Cristo e com essa santa intenção, concentremos nossos esforços em ser bons mordomos de tudo aquilo que Ele tem nos confiado!

Benefícios e Responsabilidades

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"Jesus e os seus discípulos dirigiram-se para os povoados nas proximidades de Cesaréia de Filipe. No caminho, ele lhes perguntou: "Quem o povo diz que eu sou? "
Eles responderam: "Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; e, ainda outros, um dos profetas". "E vocês? ", perguntou ele. "Quem vocês dizem que eu sou? " Pedro respondeu: "Tu és o Cristo". Jesus os advertiu que não falassem a ninguém a seu respeito. Então ele começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse. Ele falou claramente a esse respeito. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo. Jesus, porém, voltou-se, olhou para os seus discípulos e repreendeu Pedro, dizendo: "Para trás de mim, Satanás! Você não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens"."
(Marcos 8.27-33)

Assim que Jesus confirma a sua identidade, Ele também faz questão de revelar aos discípulos a extensão de sua responsabilidade.

Ser o Cristo, o Filho do Deus vivo não era apenas usufruir do benefício do poder de Deus, realizando curas, milagres e observando a admiração do povo com tudo que acontecia; acima de tudo, era ser humilhado pelos mestres da lei, sofrer dores e padecer, até que viesse a glorificação, no dia da ressurreição.

É claro que não lidamos bem com as responsabilidades de nossos papéis. Portanto, Pedro nos representa bem quando é capaz de discernir a identidade, mas não lida bem com a responsabilidade de Cristo: ele tenta fazer Jesus voltar atrás na sua afirmação de responsabilidade e quem sabe, gozar apenas dos benefícios de ser o Messias.

Mas Jesus - que acabara de elogiá-lo (vide Mateus 16.17) - o repreende e identifica o ardil de Satanás. Isso nos ensina um princípio: não há como viver plenamente a identidade e só participar dos benefícios. É preciso assumir a responsabilidade!

Sempre que quisermos viver apenas os benefícios da nossa identidade, estaremos tentando salvar a nós mesmos. E isso resultará em perda para nós, pois é assim que Deus determinou as coisas.

Toda identidade, todo propósito estabelecido pelo Senhor para as nossas vidas vem carregado com a capacitação necessária (os "benefícios") para nos habilitar a dar conta do tamanho da responsabilidade.

Se quisermos nos associar à identidade para usufruir apenas dos "benefícios", não devemos nos enganar: acabaremos perdendo tudo, inclusive a nossa alma!

Por exemplo, Deus tinha um propósito: alimentar o povo de Israel.

Qual foi a capacitação/benefício que Ele concedeu? O maná.
Qual era a responsabilidade do povo? Sair todas as manhãs, colher o maná e depois preparar o alimento a partir dEle.
Quando o povo perverteu a responsabilidade (tentou colher mais maná num dia, para sobrar no outro e utilizá-lo), o que aconteceu? O maná estragou, se perdeu!

Não dá para salvar algo que foi concedido para um propósito específico!

Agora, quando atingimos a maturidade de usar a capacitação que Deus nos deu a serviço do propósito para o qual Ele nos criou, daremos conta da nossa responsabilidade.

Aos olhos de quem não tem discernimento espiritual, pode parecer que estaremos perdendo a nossa vida, mas Jesus nos garante que estaremos ganhando!

Só quando assumirmos a responsabilidade do propósito de Deus para nós é que viveremos a verdadeira vida, alcançando a estatura espiritual que Jesus nos preparou.

Nunca faltará a provisão/capacitação necessária àqueles que se dispuserem integralmente a assumir as responsabilidades condizentes com a sua identidade diante de Deus.

Aqui não ficará pedra sobre pedra!

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"Quando ele estava saindo do templo, um de seus discípulos lhe disse: “Olha, Mestre! Que pedras enormes! Que construções magníficas!”  “Você está vendo todas estas grandes construções?”, perguntou Jesus. “Aqui não ficará pedra sobre pedra; serão todas derrubadas.” "
(Marcos 13.1‭-‬2) 

Já parou para refletir sobre a finitude das coisas?

Construções majestosas, aparentemente sólidas e grandiosas, como o templo de Jerusalém na época de Jesus, foram destruídas; impérios e nações que pareciam ser indestrutíveis, fragmentaram-se e perderam força; empresas e organizações, que parecem ser feitas para durar centenas de anos, atualmente celebram quando duram uma década; pessoas, que muitas vezes têm tantos planos que 80 anos parecem não ser capazes de dar conta, são frágeis e rapidamente saem de um estado de vigor físico para debilidade total e morte.

Todas as realidades desse mundo terreno são finitas ou cambiantes! E Jesus nos alertou sobre isso na passagem do início desse texto.

Na verdade, Ele chamou os seus discípulos à realidade! Nós, humanos, tendemos a ficar encantados com esse mundo terreno e somos envolvidos pelo fascínio das ilusões que nos são oferecidas. Nos perdemos quando refletimos sobre a nossa grandeza, sucesso e força.

E Jesus alerta: não ficará pedra sobre pedra! Tudo aquilo que é conquistado nesse mundo terreno sofre um processo de entropia e tenderá à destruição.

Portanto, não se deixe impressionar! Se as coisas vão bem, amém, mas que isso não domine o seu coração e te faça perder o foco.

E qual deve ser o foco?

Construir algo em lugares onde a traça e a ferrugem não podem consumir, nem o ladrão pode roubar...
Isso só é possível no mundo espiritual e só é viável com aquilo que Deus mais ama: vidas.

Se queremos fazer algo que permaneça, devemos usar nosso capital intelectual, material, físico e, se algo mais houver, em prol da causa de Cristo: salvar aquele que está perdido, através das boas-novas de Jesus e servir aos necessitados, como expressão do amor que já nos alcançou.

Esse é o tipo de obra que permanece e o resultado da semente que frutifica.

Mais cedo ou mais tarde, tudo que ocorre neste mundo muda ou acaba. Mas aquilo que é construído no reino de Deus, permanece para sempre!

O que preciso fazer para ser salvo?

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A salvação é o tema central da vida cristã.
Mesmo assim, costuma ser um assunto que gera muitas dúvidas na mente daqueles que amam Jesus.

Espero que as respostas abaixo colaborem para esclarecer biblicamente muitas perguntas:

O que preciso fazer para ser salvo?

A salvação envolve a fé e a confissão de que Jesus morreu na cruz, pagando o preço de nossos pecados e ressuscitou para estar novamente com Deus, nos dando esperança de que também venceremos a morte pelo Seu poder, para estar sempre com Ele.

"A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação." (Romanos 10.9-10)

A salvação não tem relação com ser bonzinho: Deus não mede os nossos méritos, mas é através da fé no mérito de Jesus Cristo, o Filho de Deus que tornou-se homem e viveu uma vida sem pecado, que recebemos a salvação!

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie." (Efésios 2.8-9)

Na verdade, as boas-obras são consequência da salvação e não algo que tenhamos de fazer para merecê-la.

"Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." (Efésios 2.10)

Pequei! E agora? Perdi a salvação?

Lembre-se sempre: a salvação não está baseada em nossos méritos, mas sim nos de Cristo Jesus! Portanto, o fato de ter cometido um pecado não tira a salvação.

O Espírito Santo operará em seu coração, te alertando do pecado. Diante disso, o que espera-se é que haja arrependimento e confissão do erro a Deus para que Ele conceda o perdão.

A promessa que temos do Senhor é essa:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." (1 João 1.9)

Arrependimento é diferente de remorso! Arrependimento é uma tristeza segundo Deus, conforme o apóstolo Paulo relata em 2 Coríntios 7.10 e gera transformação; já remorso é uma tristeza do mundo que não opera nada de bom!

Deus nos desafia a confessar o pecado e deixá-lo. A Palavra ensina que, desse modo, encontraremos misericórdia da parte do Senhor.

"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia." (Provérbios 28.13)

Durante a jornada da vida, é necessário analisar constantemente o que está em nosso coração, para seguir o caminho de perseverança e comunhão que o Senhor abre a nós.
Por isso, tenha sempre em mente estes sinais de alerta:

1. O coração perdeu a disposição de obedecer a Deus
Você conhece a Palavra, mas não está mais disposto a obedecê-la. Tem andado continuamente na prática do pecado, apesar de manter a frequência nos cultos da igreja.

A Palavra nos alerta:
"Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade." (1 João 1.6)

Se você está assim, clame por avivamento para a sua vida, pedindo a Deus que renove o desejo de andar pelos caminhos que O agradam.

2.Não há arrependimento diante dos pecados cometidos

Ao longo do tempo, na correria da vida e no envolvimento com as demais preocupações, o seu coração foi se endurecendo e agora, não há mais arrependimento diante dos erros cometidos. Com isso, você tem se afastado do Senhor e a obra de transformação do Espírito na sua vida está paralisada.

Jesus nos alertou sobre esse perigo na parábola do Semeador:
"Outras ainda, como a semente lançada entre espinhos, ouvem a palavra;
mas quando chegam as preocupações desta vida, o engano das riquezas e os anseios por outras coisas, sufocam a palavra, tornando-a infrutífera." (Marcos 4.18-19)

Se esta é a sua situação, clame ao Senhor e peça que Ele transforme o Seu coração, assim como Davi clamou a Deus no Salmo 51:

"Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado... Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário."  (Salmo 51.1-2;9-12)

Que o Espírito Santo, através de Jesus Cristo, te leve a conhecer cada dia mais a bondade e a misericórdia de Deus para conosco!

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Quem vai rolar a pedra do sepulcro?

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"Quando terminou o sábado, Maria Madalena, Salomé e Maria, mãe de Tiago, compraram especiarias aromáticas para ungir o corpo de Jesus. No primeiro dia da semana, bem cedo, ao nascer do sol, elas se dirigiram ao sepulcro, perguntando umas às outras: "Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro? " " (Marcos 16.1-3)

A morte de Jesus havia acontecido na sexta e certamente, foi um choque para todos os seguidores do Cristo. Após guardar o descanso do sábado, algumas mulheres começam a movimentar-se para honrar o corpo do Senhor: compram especiarias, programam-se para levantar bem cedo no domingo e ir até o sepulcro.

Contudo, apesar de todos os preparativos, essas mulheres lutavam em suas mentes com uma impossibilidade: "Quem removerá para nós a pedra da entrada do sepulcro?".

Apesar de ser uma questão vital para o sucesso da empreitada, essa limitação não as impediu de preparar tudo o que era necessário, acordar cedo e se deslocar até o "cenário da impossibilidade", a porta do sepulcro.

Por que será que, ao enxergarmos as aparentes impossibilidades da vida,  já decidimos parar antes mesmo de confrontar o cenário difícil? 
Por que abrimos mão dos nossos sonhos, apenas por vislumbrar oposições e obstáculos?

Essas mulheres foram mais persistentes do que nós costumamos ser diante das dificuldades. E por isso, vivenciaram algo que não costuma acontecer conosco: a "porta do sepulcro" era o cenário da impossibilidade, mas também era o endereço do milagre!

Ao chegar diante daquele sepulcro, as mulheres se depararam com algo miraculoso. O sepulcro estava aberto, o Cristo havia ressuscitado!

"Mas, quando foram verificar, viram que a pedra, que era muito grande, havia sido removida.
Entrando no sepulcro, viram um jovem vestido de roupas brancas assentado à direita, e ficaram amedrontadas. "Não tenham medo", disse ele. "Vocês estão procurando Jesus, o Nazareno, que foi crucificado. Ele ressuscitou! Não está aqui. Vejam o lugar onde o haviam posto." (Marcos 16.4-6)

Quando fazemos aquilo que cabe a nós e aplicamos toda a nossa capacidade para resolver os desafios que se colocam à nossa frente, seremos surpreendidos: ao invés de encontrarmos o sepulcro fechado, podemos nos deparar com uma porta aberta, obra milagrosa do Senhor, ressurreição da esperança e da vida!

Portanto, diante dos desafios que a vida impõe, não desista com antecedência. Pelo contrário, faça como aquelas mulheres: cumpra tudo aquilo que lhe cabe, confronte a impossibilidade e seja surpreendido pela intervenção e bondade do nosso Deus!

Amando mais a Si Mesmo do que a Deus

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"Chegaram novamente a Jerusalém e, quando Jesus estava passando pelo templo, aproximaram-se dele os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos e perguntaram.
"Com que autoridade estás fazendo estas coisas? Quem te deu autoridade para fazê-las? "
Respondeu Jesus: "Eu lhes farei uma pergunta. Respondam-me, e eu lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas. O batismo de João era do céu ou dos homens? Digam-me! "
Eles discutiam entre si, dizendo: "Se dissermos: ‘do céu’, ele perguntará: ‘Então por que vocês não creram nele? ’ Mas se dissermos: ‘dos homens’... " Eles temiam o povo, pois todos realmente consideravam João um profeta.
Eles responderam a Jesus: "Não sabemos". Disse então Jesus: "Tampouco lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas". "
(Marcos 11.27-33)

Os fariseus tinham medo de serem pegos em contradição e de serem açodados pelo povo. Contudo, não tinham temor de Deus!

Esses homens perguntaram a Jesus qual era a fonte de autoridade que Ele possuía para agir.
Jesus rebate perguntando a eles de onde vinha a autoridade de João Batista para batizar.

Os fariseus, pegos de surpresa, fazem um tremendo esforço mental para avaliar qual resposta dar, mas em nenhum momento levam em consideração se aquela resposta estava alinhada com a verdade de Deus sobre João!

Aqueles homens amavam mais a si mesmos do que a Deus para renderem-se e confessar que  estavam errados.

Parece até mesmo que eles nem duvidam de João ter sido um homem enviado por Deus, mas o esforço é para que a resposta não evidencie a dureza de coração.

Até que ponto temos agido do mesmo modo?

Quando a Palavra de Deus nos confronta, será que temos nos esforçado para responder a ela de uma maneira que não nos comprometa, ao invés de deixá-la penetrar como "espada de dois gumes" (Hebreus 4.12) em nosso ser e revelar a realidade da nossa intimidade?

A ferida precisa ser exposta para ser curada!
Precisamos nos expor sem reservas à Palavra de Deus para sermos tratados.

Não se iguale aos fariseus, ao racionalizar e buscar respostas que te mantenham no mesmo lugar, acomodado no erro.
Em humildade, submeta-se à voz de Deus e seja transformado pelo poder da Sua Palavra!


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