Você já sentiu medo e alegria ao mesmo tempo?

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"As mulheres saíram depressa do sepulcro, amedrontadas e cheias de alegria, e foram correndo anunciá-lo aos discípulos de Jesus." (Mateus 28.8)  - grifo nosso

Você já viveu uma situação em que teve medo e alegria ao mesmo tempo?

Se refletir um pouco sobre sua vida, talvez lembre de alguns cenários: o início da faculdade, uma promoção no trabalho, o dia do casamento, a chegada de um filho ou filha...

Em geral, são situações em que somos surpreendidos; momentos em que recebemos novos desafios que dão aquele frio na barriga e geram expectativa a respeito do que nos espera e como seremos capazes de dar conta.

Duas mulheres viveram esse misto de sentimentos naquele domingo em Jerusalém. Ao visitarem o túmulo de Jesus, no terceiro dia após a sua morte, esperavam encontrá-lo ali, banhá-lo com especiarias e lamentar a sua perda.

Mas foram surpreendidas: ao chegarem por lá, Jesus não estava! Um anjo as recepcionou, comunicou a boa notícia da ressurreição e deu a elas um desafio: 

"Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão..." (Mateus 28.7)

Para quem havia se dirigido a um lugar com o intuito de dar continuidade a um velório, houve uma súbita mudança de perspectiva, não é verdade?

Essa injeção de ânimo e propósito impulsionou aquelas mulheres a correr apressadamente e contar ao mundo, sim, ao MUNDO, aquela maravilhosa notícia que continua sendo contada até hoje!

Talvez os últimos tempos não estejam sendo de muito desafio ou alegria para você - a areia movediça das dificuldades e reveses podem estar te afundando cada vez mais.

Mas, permita me dizer algo: quando nos deparamos com a mesma notícia que as duas mulheres receberam naquele domingo, podemos ter o nosso coração tomado pela mesma mistura de "medo e alegria" que as dominou naquele dia: "Jesus não está morto, Ele ressuscitou! A morte não foi capaz de conter o Autor da Vida!". 

Essa percepção, quando recebida por um coração desarmado, pode nos desafiar a um novo tipo de vida, cheia de sentido e propósito que só a comunhão com Jesus pode trazer.

E, apesar do frio na barriga que mudanças desse tipo podem gerar, temos uma certeza: não estaremos sozinhos para enfrentá-las! Ele prometeu que estaria conosco até o fim dos tempos! (Mateus 28.20)

Que, nesse dia, você possa ter a renovada sensação de viver o misto de "medo e alegria", mas dessa vez, gerada pelo desafio dos céus: entregar a vida a Cristo e ser integrante dessa família que continua compartilhando a esperança do amor que venceu a morte, para nos salvar de nós mesmos e de nossos pecados.

Quer saber mais a respeito de como entregar sua vida a Cristo? Clique aqui.



A tentação de todo dia: O que me darão se eu entregar Cristo a vocês?

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"E lhes perguntou: “O que me darão se eu o entregar a vocês?” E fixaram-lhe o preço: trinta moedas de prata." (Mateus 26.15) 

Quantas vezes essa pergunta não sai de nossos lábios, ou senão, de nossas mentes?
O que me darão se eu entregar [Cristo] a vocês?

Ao ler a Bíblia, a ação de Judas Iscariotes parece tão distante da nossa prática, mas a realidade é que não está tão longe assim.

Como Iscariotes foi capaz de entregar o Mestre em troca de algum dinheiro, nós abrimos mão da realização da vontade de Cristo para nos encher de nós mesmos e satisfazer o velho homem.

Nas tentações do dia-dia, essa pergunta infame ecoa no coração e recebemos inúmeras respostas: assim como Judas, ouvimos sobre a possibilidade de ganhar mais dinheiro e saciar a ganância; sobre satisfazer os apetites sexuais e realizar a luxúria; sobre como será bom estar bem com todos, mesmo que sejam necessárias algumas mentiras...

Todos estão sujeitos a ceder e deixar Cristo para trás. Lembre-se que, apesar de Judas ser o responsável pela traição, nenhum discípulo foi capaz de acompanhar Jesus no momento de maior dificuldade. Todos fugiram!

Jesus deu um bom conselho aos discipulos que o acompanhavam no Getsêmani, a fim de serem capazes de ter uma reação diferente: 

"Vigiem e orem para não caírem em tentação, porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26.41)

Esse conselho também serve para nós! Somente aqueles que estão fortalecidos no Senhor, conseguirão resistir às tentações e enganos que o maligno intenta para nos desviar do caminho.

É importante reconhecer que ninguém guarda em si mesmo a capacidade de seguir a Jesus com suas próprias forças - nem mesmo Pedro, o ousado discípulo, foi capaz de manter-se firme na fé, sem negar a Cristo.

Todos estamos encerrados sob a mesma fraqueza para que possamos ser alvos da mesma graça: o Espírito Santo é aquele que pode nos firmar na fé e capacitar na resistência às frequentes tentações de barganhar com o pecado.

Tenha comunhão com Deus e seja fortalecido para manter-se fiel à Cristo em todo tempo !

Todo coração endurecido sofrerá juízo

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"Mas quando o faraó percebeu que houve alívio, obstinou-se em seu coração e não deu mais ouvidos a Moisés e a Arão, conforme o Senhor tinha dito." (Êxodo 8.15)

"Os magos disseram ao faraó: "Isso é o dedo de Deus". Mas o coração do faraó permaneceu endurecido, e ele não quis ouvi-los, conforme o Senhor tinha dito." (Êxodo 8.19)

"Mas também dessa vez o faraó obstinou-se em seu coração e não deixou que o povo saísse."
(Êxodo 8.32)

O relato das dez pragas fala de um homem cujo coração era obstinado e não desejava curvar-se à vontade de Deus. Este homem era o Faraó do Egito e a sua teimosia fez com que todo o povo egípcio pagasse altíssimo preço: as colheitas foram arrasadas, animais foram abatidos, pessoas ficaram doentes e tudo isso culminou com a morte de todos os primogênitos da terra.

Sua relutância não permitia reconhecer a soberania do Senhor sobre todas as coisas. Faraó desejava sua vontade acima de tudo e isso significava manter o povo de Israel em escravidão - e não importavam quaisquer sinais divinos.

Às vezes, analisamos essa história e pensamos que estas realidades estão tão distantes...Afinal, muitos de nós estão longe de ter uma posição tão influente na sociedade. Mas será que, em certos momentos, nosso coração não é tão obstinado quanto o de Faraó?

Dizemos que seguimos a Deus, mas estamos caminhando conforme nossas próprias vontades e, mesmo diante dos chamados do Senhor, não voltamos o nosso coração a Ele.

Graças a Deus que trata conosco segundo Suas misericórdias, mas assim como chegou o momento do juízo divino sobre as maldades do povo egípcio contra o povo de Israel - submetendo-os a 430 anos de dura escravidão - chegará o tempo em que nós prestaremos contas de nossa vida.

Portanto, vigie e não seja contado como um companheiro de Faraó, homem de coração desobediente e endurecido perante Deus.
Arrependa-se , submeta-se ao Senhor e receba dEle direção firme para a sua vida! 

Para isso, é importante tomar uma decisão que mudará a sua vida: renda-se a Cristo! Clique aqui para saber mais.



Deus não tem pressa!

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"Jacó gerou José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo.
Assim, ao todo houve catorze gerações de Abraão a Davi, catorze de Davi até o exílio na Babilônia e catorze do exílio até o Cristo."

(Mateus 1.16-17)

Deus não tem pressa: Ele passou 42 gerações se relacionando com pessoas, criando um povo para chamar de seu, revelando as leis, ensinando e corrigindo os israelitas até chegar ao clímax da sua revelação: Deus se tornando homem, o Filho de Deus encarnado, a vinda do Messias, Jesus Cristo.

Isso nos fala de:

  • Humildade: a revelação progressiva de Deus ao longo da história deve nos trazer à lembrança que não somos o centro do mundo. Portanto, Deus fará as coisas a seu tempo e não irá acelerar os Seus propósitos por nossa causa. Pelo contrário, nós temos de adequar nossa vida ao Seu plano e ser instrumentos dignos para compartilhar as Suas Boas-Novas. Não se trata de nós, trata-se dEle e de sua vontade.

  • Misericórdia: o plano de Deus nos revela o Seu amor e misericórdia em cada aspecto. Ele não nos trata de maneira impessoal, e isso fica exemplificado através das relações que o Senhor teve ao longo do Antigo Testamento com seu povo, agindo com bondade e severidade, mas nunca destruindo completamente aqueles que tantas vezes insistiram em desobedecer. Por fim, num gesto de imensa graça, permite que meros seres humanos sejam registrados como ascendentes de Jesus - pense: o filho de Deus tem identidade em si mesmo, não há a necessidade de situá-lo numa linhagem humana. Mas Deus coloca Jesus entre os homens como um simples menino, nascido em simplicidade, a fim de cumprir Sua Palavra e testificar a Sua misericórdia entre nós.

Portanto, que a nossa vida revele a compreensão desse ensinamento que Deus ministra através das gerações: Ele não tem pressa, Ele não perde o controle, Ele faz tudo conforme a Sua vontade, nos revelando Sua misericórdia, com o propósito de nos transformar em Seus filhos, moldando o nosso caráter à semelhança de Cristo Jesus.

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