Jesus, o Filho de Deus!

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Santo, santo, santo
É o Senhor!
Digno de receber 
Todo o louvor

Deixou seu lugar de honra
E a terra que criou, veio pisar
Se despiu de toda majestade
E como servo veio aqui estar

Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
Entregou a sua vida para nova chance me dar
Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
Morreu por amor a mim

O túmulo era incapaz de O segurar
A morte foi frágil diante do Rei
Após os três dias, Ele voltou a viver
Quem é que pode O deter?

Onde está morte a tua vitória?
Meu Jesus ressuscitou!
Com Ele vivo em glória 
Por amor daquele que me criou

Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
À destra do trono assentado está
Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
Para sempre e sempre reinará

Uma grande promessa
Jesus nos deixou 
Cearemos juntos
No celeste lar

Morada eterna para os seus filhos
Está a preparar
E logo virá 
Nos buscar

Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
Em grande glória, voltará!
Seu nome é Jesus, o Filho de Deus
Maranata, ora vem nos buscar!




"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus,
que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se;
mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.
E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!
Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome,
para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra,
e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai."
( Filipenses 2.5-11 )

"Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar.E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver."
( João 14.2-3 )

"Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus."
( Apocalipse 22.20 )


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O Bom Samaritano e o amor ao Próximo

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Quais são as perguntas que fazemos a Deus e já conhecemos as respostas? 

Tudo começa com um mestre da Lei tentando a Jesus e perguntando: “como saber quem é o meu próximo?"

O mestre da Lei havia entendido os mandamentos principais ( amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo) , mas claramente quis distorcer e limitar a compreensão de quem era o seu próximo.

Temos esse mesmo tipo de comportamento em nosso dia a dia!
Procuramos limitar constantemente o número de pessoas a quem devemos estender a mão. Em uma cidade grande, cauterizamos o coração diante das necessidades gigantescas que vemos ao redor e preferimos ficar em nosso canto, negando boa parte de nossa responsabilidade.

Para nós e para o mestre da Lei, Jesus conta a seguinte estória:

Lucas 10.25-37

Um homem caiu na mão de salteadores, foi roubado, ferido e ficou caído quase morto à beira da estrada.

Por aquela estrada, passou um sacerdote. Talvez teve medo de ir até o homem e encontrá-lo morto. Com isso, perderia seu estado de pureza cerimonial e não poderia servir no templo; pode ter pensado tratar-se de uma armadilha e estar correndo risco de ser roubado e humilhado.
Por isso, decidiu passar longe daquele homem.

Por aquela estrada, também passou um levita. Talvez com as mesmas preocupações do sacerdote somadas ao fato de seu ‘superior’ ter passado por ali e não se solidarizado, também decidiu passar longe daquele homem.

Em seguida, passa por aquele lugar um samaritano. Os samaritanos eram um povo odiado pelos judeus, pois surgiram da miscigenação de israelitas com outros povos da região, algo que aconteceu na época dos exílios de parte da população para outras nações quando Israel foi derrotado em guerras.

Porém, esse samaritano decidiu tomar uma posição em relação àquele homem que estava caído à beira da estrada. Ele se aproximou, fez curativos nas feridas do homem e o levou a uma estalagem para ser devidamente cuidado. Pagou pelos primeiros gastos e se responsabilizou por gastos futuros que viessem a ser necessários.

Depois de contar essa estória, Jesus pergunta ao mestre da Lei: quem foi o homem que agiu como próximo do que estava ferido?
O mestre da Lei aponta o samaritano e recebe de Jesus a seguinte orientação: “Vai e faze da mesma maneira” ( Lucas 10.37 )

Algumas lições que podemos aprender com essa parábola:

- A pessoa que precisa de ajuda ao nosso redor é o próximo sobre quem temos responsabilidade!

O próximo não possui um rótulo em sua face para indicá-lo, mas é aquela pessoa com quem nos importamos suficientemente sobre sua condição a ponto de tomar a decisão de amar e ajudar em sua necessidade!

Somente quando amamos horizontalmente ( ao próximo ) demonstramos que amamos verticalmente ( a Deus ) de maneira verdadeira.

O apóstolo João fala:
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.” ( I João 4.20-21 )

- Amar ao próximo ultrapassa o nível de cargos, títulos e nomes

Amar ao próximo é responsabilidade de todos! Mais do que um sentimento, é uma atitude de doar, se importar e abençoar outra pessoa.
Este não é um comportamento que Deus espera apenas de pastores ou líderes! Todos devem agir assim! Não precisa possuir um título!

Ananias era um simples homem que amava a Deus e vivia na cidade de Damasco.  
O Senhor decide usar esse homem para abrir os olhos de Paulo, que estavam cegos depois do encontro deste com Jesus ( Atos 9.10-18 ).
Ananias não era apóstolo, pastor ou tinha algum cargo na igreja! Era um simples homem que amava a Deus!

- Somos desafiados a fazer da mesma maneira.

Jesus ordenou ao mestre da Lei: faça da mesma maneira que o samaritano fez!
Decida amar o próximo na prática! Exercite o seu amor abençoando o necessitado, ajudando quem está ao seu redor e precisa de cuidados!

O Senhor nos orienta a praticar o que ouvimos! Por isso, receba em seu coração as verdades desta parábola de Jesus e siga estes princípios na vida diária!


É mais sábio ouvir do que Falar!

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Em relacionamentos, a utilização de palavras escritas,
Quando não apenas em breves e especiais momentos,
Acaba por distorcer os sentimentos,
Pois quando não talhadas por finos escritores,
Permitem àqueles que as leem
Encaixar nas frases a compreensão que a eles convém

A falta da entonação da palavra falada,
A leitura rápida como se o texto não significasse nada
Transformam a ironia em afirmação ousada,
A saída pela tangente na confirmação tímida do que o outro sente,
A resposta franca em agressão consciente e
O grunhir monossilábico em desinteresse conveniente

Às vezes, tudo é bem diferente!
Basta se lembrar
Que o verdadeiro tom de uma frase
É definido por aquele que a decidiu gravar
Seja em um livro, no Whatsapp,
Ou no simples ato de 'twittar'

E aos que escrevem, é mister atentar
Que são mais responsáveis do que imaginam
Pelo que dão a entender a outros
Na arte de se comunicar
Talvez, por isso tenhamos o sábio conselho:
É mais sábio ouvir do que 'falar', especialmente nesse modo tão particular!


"Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar." ( Tiago 1.19 )

Uma Armadura Espiritual

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Efésios 6.11-18

O apóstolo Paulo escreve a carta aos Efésios na prisão, em meio a soldados romanos responsáveis por sua guarda e a de outros presos.

Dentro desse contexto que era constante diante dos seus olhos, Paulo utiliza a metáfora da armadura, comum aos soldados, com o objetivo de demonstrar o tipo de fortalecimento que precisamos para vencer na vida cristã.

A armadura do cristão tem uma função muito clara: nos fazer firmes no dia mau contra as astutas ciladas do diabo ( vs. 11 ).

Paulo alerta que devemos viver preparados para uma guerra espiritual e não apenas para as lutas do mundo real.
Apesar da realidade visível trazer uma série de obstáculos à nossa vida, estes não se comparam ao impacto das estratégias malignas que se desdobram invisivelmente na guerra espiritual.

No entanto, não precisamos temer! Deus nos oferece uma armadura invencível para lutar espiritualmente e revestidos por ela, podemos vencer todas as guerras em nome de Jesus!

Paulo cita seis elementos que compõem a armadura e mais uma arma poderosíssima a ser usada constantemente.

Vamos descrever um pouco cada uma:

Capacete da salvação – A salvação é como um capacete para proteger a mente do cristão. Ela protege os nossos pensamentos, lembrando-nos que a salvação vem pela graça e não por quaisquer méritos pessoais;

Couraça da justiça – O coração e a alma do cristão são protegidos pela justiça de Deus e com base nisso, este constrói os seus relacionamentos baseados na justiça que aprende ao conhecer a Sua Palavra;

Cinturão da verdade – A vida do cristão deve ser construída sobre a verdade. A verdade é responsável por segurar a nossa vida e sem ela, toda a armadura se desmancha. O verdadeiro cristão busca viver em verdade, nas suas palavras e ações;

Pés calçados na preparação do evangelho da paz – O cristão deve estar sempre pronto para pregar o evangelho de Jesus Cristo com mansidão e sabedoria. Esta é uma das armas de ataque que temos para avançar sobre o reino das trevas e trazermos vidas para o Reino de Deus;

Escudo da fé – Não uma fé na fé, mas fé em Deus; fé para confiar em Deus e não confiar em si mesmo, fé em Deus para crer que este reina soberanamente, acima de qualquer ataque do inimigo. O escudo da fé nos protege das falsas acusações do Maligno, que vêm como dardos inflamados, buscando nos atingir.
A fé que precisamos vem pelo ouvir, e o ouvir a palavra de Deus ( Romanos 10.17 )

Espada do Espírito – O cristão precisa carregar vivamente em sua vida a palavra de Deus. Ela precisa ser uma espada, bem manejada para atacar as obras do Maligno. Ela é poderosa e eficaz para atingir o objetivo!

Além desses seis elementos, o apóstolo Paulo nos desafia a orar em todo o tempo! Orarmos por nós mesmos e pelos outros, perseverando pela vida de todos os santos.
A oração é de extrema importância na realidade de guerra espiritual que vivemos, pois nos leva a conexão com o Pai e nos faz estarmos atentos às ciladas do inimigo.

Portanto, se vista com a armadura proporcionada por Deus a nós e esteja apto para guerrear as batalhas contra o mal, tendo a certeza da vitória conquistada por Cristo !

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