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Qual é a tua Motivação?

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"Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito" ( Provérbios 16.2).

Qual é a motivação que te impele a fazer tudo aquilo que você faz?

O que te tira do seu lugar e o motiva a agir, em todas as situações do dia-dia?

Será que as suas ações são geradas em um coração cheio de desejo de reconhecimento?
Ou são motivadas por interesses mesquinhos, na busca de adquirir um status diferente no círculo social que você frequenta?

É claro que esses sentimentos não estarão muito evidentes!
Nós, seres humanos, somos especialistas em encobrir, especialmente de nós mesmos, aquilo que passa em nossa mente.

Vestimos uma "capa mental"  que nos leva a pensar que somos motivados por amor, generosidade e desapego... Mas, será que temos um coração tão altruísta quanto imaginamos?

É necessário analisar constantemente o nosso coração, com muito zelo e meticulosamente, para identificar o que nos põe a agir e, mais do que isso, devemos pedir ao Senhor que sonde os nossos corações, trazendo à tona o que há de mal.

O salmista pediu isso:

"Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações.
Vê se em minha conduta algo te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno. "
( Salmo 139.23-24 - Versão NVI )

Além disso, precisamos nos expor à Palavra de Deus, porque ela é capaz de discernir o que há dentro de nós:

"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." ( Hebreus 4:12 )

Que em tudo que fizermos, sejamos motivados pelo Seu amor e com o intuito de levar glória a Ele!
Não olhe isso como se fosse utópico... Se Deus nos incentiva desse modo na Bíblia, é porque podemos viver essa realidade!

 "Todas as vossas coisas sejam feitas com amor." (1 Coríntios 16:14)

 "Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." ( Romanos 11:36 )

Procure refletir: qual tem sido a sua motivação? Coloque-se diante de Deus e Sua Palavra e Ele te conduzirá a ter um coração movido por aquilo que pulsa no coração dEle. Porque de nada adiantam boas ações com intenções incorretas!

Caráter ou Reputação: O que vale mais?

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Se seguimos a Deus, temos um grande problema em nossa vida quando o valor da nossa reputação supera o valor do nosso caráter, quando o que parecemos ser vale mais do que, de fato, somos.
Especialmente porque o valor da nossa reputação é definido por homens, enquanto o valor do nosso caráter é estabelecido por Deus.

Samuel foi enganado em seu coração ao olhar Eliabe, filho de Jessé e disse: “Certamente, está perante o Senhor o Seu ungido!” (I Samuel 15.6).
Porém, o Senhor responde para Samuel: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (I Samuel 15.7).

Eliabe possuía uma boa imagem, o que garantiu diante de Samuel uma boa reputação. Porém, quando Deus sondou o seu caráter, o íntimo de seu coração, não encontrou nele alguém digno de ser rei de Israel.

Isso não pode acontecer conosco!
Jesus sempre se preocupou em nos ensinar a necessidade de cultivar um caráter agradável a Deus acima de tudo.
Em Mateus 6, durante o sermão do Monte, Jesus cita três exemplos onde somos incentivados a cultivar algo em oculto, que molde o nosso caráter mesmo em detrimento da reputação, que poderia ser muito beneficiada com o resultado desses comportamentos.

Jesus diz:

“Guardai-vos de praticar os vossos atos de justiça diante dos homens, para serdes vistos por eles. Se o fizerdes, não tereis galardão justo de vosso Pai que está nos céus...Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz à tua direita” (Mateus 6.1,3).

“E, quando orares; não sejas como os hipócritas, pois gostam de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto. E teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.(Mateus 6.5-6).

“Quando jejuardes, não vos mostreis constristados como os hipócritas, pois desfiguram o rosto para parecer aos homens que jejuam... Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o roso para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que vê em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6.16-18).

Nós, seres humanos, temos uma tendência a nos preocupar em construir uma boa imagem perante os homens. O problema é que isso acabará por nos confrontar com verdades de Deus que teremos de desobedecer para agradar as pessoas.
Aí, cabe a você analisar o que vale mais: a opinião das pessoas a seu respeito ou a opinião de Deus?

A preocupação do Senhor é que criemos um caráter agradável a Ele, que tenhamos atitudes louváveis em nossas vidas sem a necessidade de recebermos aplausos das pessoas que estão ao nosso redor! Que busquemos agradá-Lo mesmo quando ninguém nos vê!
Se recebermos elogio das pessoas por fazer o que é agradável ao Senhor, glória a Deus!
Porém, o que importa é mantermos a fidelidade ao Senhor, além das aparências.

O caráter vale mais que a reputação. A aprovação de Deus é melhor do que a aprovação das pessoas. Mantenha-se fiel mesmo na obscuridade. Quando ninguém te vê, o Senhor conhece o Teu coração e quem você realmente é!

Invulnerável?

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O ser humano dos tempos modernos e talvez durante toda a história humana, tem a tendência de buscar a invulnerabilidade.
Esse é um dos grandes desafios que as pessoas, até mesmo inconscientemente, tentam alcançar: a capacidade de não se abater com as mazelas ao redor e com aquilo que as afeta diretamente, o nível de autossuficiência que leva a uma boa vida sem a necessidade de ninguém mais, a não ser de si mesmo.

O simples exercício de tentar ser invulnerável nos leva a desenvolver um estilo de vida individualista, onde buscamos em primeiro lugar os nossos interesses, mesmo que seja necessário sacrificar outros para alcançá-los; permitimos que raízes de orgulho se finquem em nosso coração, orgulho esse que nos impede de sermos repreendidos pelo nosso irmão e nos atrapalha de crescermos, pois não podemos de modo algum sacrificar o status quo já conquistado; cultiva o desamor, a impossibilidade de amar, pois o amor nos leva a abaixar a guarda do nosso eu para que outros possam entrar e isso é totalmente contra os “princípios da invulnerabilidade”. Os relacionamentos do candidato a invulnerável só conseguem ser estabelecidos dentro de um contexto de troca e extrema superficialidade.

No entanto, aprendemos com a vida que é impossível alcançar tal estágio. Através dos esforços que fazemos, só conseguimos mascarar a nossa vulnerabilidade.

Quando consultamos a Bíblia, e em especial, a história de Jesus, vemos um homem que através de suas atitudes, pregou algo diferente daquilo que buscamos hoje.
Jesus decidiu ser vulnerável e o seu exemplo nos indica o caminho que devemos seguir:

"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus,mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens,e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. " (Filipenses 2.5-8)
Jesus, mesmo sendo filho de Deus, esvaziou-se da sua posição de honra para estar conosco, nos ensinar e morrer em nosso lugar, pagando o preço dos nossos pecados.

Enquanto esteve conosco, o Senhor serviu a todos que dele precisaram e mais do que isso, Jesus amou. Vemos o seu amor descrito nas páginas dos Evangelhos e espelhado na íntima compaixão pelos necessitados, nos seus relacionamentos com aqueles que andaram ao seu lado e revelado da maneira mais sublime no sacrifício da cruz.

A vida que Jesus Cristo propõe nos leva a assumir que somos vulneráveis e então, nos abrirmos para servir e amar aqueles que estão ao nosso redor, assim como Ele mesmo fez.

Não é possível amar e servir o próximo de dentro das fortalezas do individualismo, desamor e orgulho que a invulnerabilidade tende a construir.

Precisamos desmontar as muralhas que nos cercam e nos abrir para o amor e serviço. É certo que enfrentaremos decepções e tribulações, mas o Senhor utilizará isso para moldar o nosso caráter a fim de nos fazer mais semelhantes a Ele.

Aprenda a escolher o caminho da vulnerabilidade e seja, a cada dia, mais parecido com Jesus!

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Coração como Uma Terra Fértil !

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Texto-base:Mateus 13.8,23

Na parábola do semeador, Jesus mostra alguns tipos diferentes de coração e a reação desses ao receber a semente da Palavra.
Dentre os vários tipos, Jesus cita um exemplo de coração que dá muito fruto: aquele que é como terra fértil.

Tornar ou manter o nosso coração como uma terra fértil para as sementes da Palavra é um desafio que precisamos enfrentar, pois só assim frutificaremos abundantemente segundo a vontade e os caminhos de Deus.

Existem três características especiais que podemos identificar em um “coração terra fértil” e que precisamos, com a ação do Espírito Santo, desenvolver em nossas vidas.

Sensível para Aprender

Temos de manter um coração “que ouve e compreende a Palavra ” (Mateus 13.23).
Às vezes, nos fechamos ao que Deus quer tratar em nossas vidas e preferimos meditar naquela semente da Palavra que recebemos sendo aplicada na vida do nosso irmão, que “precisa ouvi-la muito mais do que nós”.
Se quisermos ter um coração agradável ao Senhor, devemos atentar ao que Deus tem falado conosco e analisar os nossos comportamentos segundo o que Deus tem ensinado.

Você tem mantido um coração disposto a aprender com as verdades de Deus? Tem confrontado sua vida e seus comportamentos com a direção encontrada na Bíblia?

Humildade para Reconhecer os Erros

Ao analisar os nossos comportamentos segundo o que Deus nos ensina e diz em Sua Palavra, acharemos falhas.

Devemos ser humildes para reconhecer nossas falhas diante de Deus, nos arrependermos e pedirmos perdão.

A Palavra de Deus diz em Provérbios 28.13:

“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”.

Não podemos esconder os nossos erros dos olhos de Deus, pois tudo Ele conhece. Precisamos aprender a nos humilhar diante dEle em busca de perdão e mudança em nossas vidas.

Aberto para ser Mudado

Deus, através do Espírito Santo, quer nos moldar á Sua imagem.
Não podemos resistir à obra que Deus quer fazer em nosso coração.

Precisamos permitir que o Espírito Santo trabalhe em nosso interior e devemos colaborar com essa mudança, seguindo o conselho que Deus deu a Josué.

Josué 1.8

“Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito...”


Precisamos meditar na Palavra, pedir a Deus que faça as nossas atitudes agradáveis a Ele e devemos também agir, fugindo da aparência do mal (I Tessalonicenses 5.22) para viver uma vida em santidade, para obedecê-lo.

Quando recebemos a semente da Palavra e estamos sensíveis a aprender sobre a Palavra de Deus, reconhecendo nossos erros e abertos para sermos transformados através da ação do Espírito Santo e da própria Palavra, alcançamos um “coração terra fértil” e as sementes lançadas por Deus encontrarão terreno em nossa vida para frutificar, transformando nossas vidas e influenciando as pessoas ao nosso redor para mais próximo de Deus.

Escolha ter um coração como terra fértil e dê frutos de uma vida segundo Cristo por onde quer que você andar !

Quer dar o primeiro passo? Clique aqui e saiba como você pode receber a Jesus Cristo em seu coração.

Mais do que Palavras, Mostre em Ações!

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No capítulo 23 de Mateus, Jesus fala a respeito dos escribas e fariseus. Os fariseus eram um grupo religioso que seguia não somente a lei escrita de Deus, mas também as tradições orais que lhes tinham sido passadas. Eles acreditavam que ambas eram a vontade de Deus.
O povo pensava que se alguém fosse fiel ao Senhor, seriam os fariseus.
Porém, o Senhor vê uma série de erros em seus comportamentos e estes servem para nos ensinar antes mesmo que venhamos a cometê-los.
Mateus 23.1-4
Nos quatro primeiros versículos deste capítulo, o Senhor ressalta algo no comportamento dos fariseus: eles eram grandes professores da Lei, conheciam toda a Palavra e podiam ensiná-la com propriedade.
Mas, não praticavam o que falavam.
Como diz o versículo 4,” Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los”.
Aqueles que amam a Deus não podem ter esse tipo de comportamento.
As nossas ações precisam comprovar o que dizemos. Na realidade, as nossas ações em Cristo Jesus devem falar mais do que as palavras que saem da nossa boca.
Nós precisamos ser exemplos.
Não importa a sua posição na igreja ou na sociedade como um todo.Jesus nos convida para mostrar algo diferente onde vivemos.
Tito 2.7 -8
"Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós."

Paulo recomenda a Tito que seja exemplo em toda a boa obra que fizesse, para que o adversário se envergonhe, não tendo o que dizer.
O desejo de Deus é que nós também envergonhemos o Inimigo com as nossas atitudes, com o nosso exemplo de obediência a Cristo. Se fizermos isso, o diabo não achará nada para nos acusar.
Tiago 2. 17
Tiago fala que a fé sem obras é morta.
Portanto, de nada adianta apenas falar e não praticar aquilo que dizemos.
O maior testemunho que podemos dar a alguém é através das nossas ações.
As nossas ações, a todo o momento, impactam as vidas que estão ao nosso redor.
Charles Finney, um avivalista inglês, dizia que “as nossas ações são como cordas que reverberam pelo universo. Como podemos agir de qualquer maneira sendo que nossas ações ressoam por todos os lados, impactando quem está ao nosso redor?”.
E quais têm sido as nossas ações?
Será que como Paulo diz em I Coríntios 11.1
“Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.”
Será que podemos afirmar isso em nossas vidas?
Como tem sido o seu exemplo?As suas ações no dia-dia?
Por vezes,o dia-dia corrido nos leva a deixar de lado a realidade do Reino de Deus e a urgência de sermos aquilo que Deus nos chamou para ser.
Ele nos chamou para ser luz e sal dessa terra,a indicarmos o caminho para Deus e aquilo que O agrada com o objetivo do nome dEle ser ainda mais glorificado (Mt.5.16)
Jesus te chama a levar a boa fragrância dEle por onde quer que você andar.Muito mais do que palavras,em ações.
Jesus quer nos usar para que vidas perdidas vejam a Jesus através de nós.
Que suas ações e palavras possam refletir a imagem dEle neste mundo.
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Ser como Criança

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Desde pequenos, aprendemos que conforme os anos passam e vamos crescendo, precisamos amadurecer, nos tornar independentes, pessoas responsáveis.

E, realmente, com o passar do tempo, vemos que naturalmente esse desenvolvimento acontece: as situações do dia-dia nos fazem amadurecer, as necessidades a serem supridas fazem com que tenhamos ações novas e nos responsabilizemos pelas conseqüências. É um aprendizado contínuo e, muitas vezes, nem nos damos conta de como somos diferentes do que éramos há algum tempo atrás.

Porém, quando olhamos para os ensinamentos de Jesus, vemos uma mensagem na qual devemos meditar: a importância de mantermos o nosso coração como o de uma criança.

Em Mateus 18.3 , Jesus diz:

“Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.”

Por que será que Jesus nos exorta a sermos como crianças?

Meditando na Palavra e conversando com algumas pessoas, identifiquei três características que podemos notar na maioria das crianças e que devemos manter em nossas vidas para obedecermos ao ensinamento de Deus.

A primeira delas é a pureza. Em geral, as crianças são sempre muito verdadeiras! Falam a verdade, doa a quem doer!

Lembro-me de um caso em que uma criança, não tendo recebido um presente pelo seu aniversário de uma determinada senhora que visitava a sua casa [e diga-se de passagem: a senhora havia prometido o tal presente], questionou-a:

- Quando a senhora vai me dar o presente?

Apesar da situação constrangedora, creio que retrata bem a maneira das crianças de dizer a verdade.

Em contrapartida, nós, à medida que "crescemos" e “amadurecemos”, nos tornamos menos verdadeiros. Começamos a escolher as palavras para dizer as verdades de maneira que as pessoas não se sintam atingidas e perturbadas.

As crianças também costumam ser inocentes. Não são como nós, que nos anos de “amadurecimento”, aprendemos a ver malícia por todos os cantos e sermos maliciosos por onde andamos.

Precisamos voltar a ter um coração puro, como o de uma criança. Escolher uma vida longe da mentira, da malícia, do pecado. Escolher ter um coração separado para Deus, para obedecê-lo.

A segunda característica visível na maioria das crianças é a dependência.

Até certa idade, elas são dependentes dos seus pais para tudo: para comer, para tomar banho, se vestir, para passear...

Com o passar do tempo, o grau de dependência diminui, até que na vida adulta [na maioria dos casos], essa dependência cessa.

E, muitas vezes, esse mesmo “desenvolvimento” [frise-se as aspas] acontece no nosso relacionamento com Deus.

Quando somos “pequenos” na fé, nossa dependência do Senhor é total. Precisamos dEle para orientar os nossos caminhos, da Sua sabedoria para tomarmos decisões, do Seu Espírito para vivermos uma vida agradável a Ele.

Mas, assim que começamos a “crescer”, assumimos as rédeas da nossa vida e assim como fizemos com os nossos pais terrenos, fazemos com o Nosso Pai Celestial: tornamo-nos totalmente independentes.

Acreditamos não precisar mais da Sua orientação, sabedoria e nem do Seu Espírito, somos auto-suficientes. Não damos ouvidos a Sua voz e por vezes, fugimos de ouvir Sua direção, pois sabemos estar seguindo o caminho contrário.

Para agradar a Deus, precisamos nos manter dependentes dEle. Desde as questões mínimas até as maiores, permitir que Ele nos direcione, assim como nossos pais terrenos nos direcionavam quando éramos crianças.

A terceira característica agradável a Deus e que vemos nas crianças é a intimidade.

Muitas pessoas, à medida que "amadurecem", perdem a intimidade com seus pais.

Os pais deixam de ser os confidentes que eram antes; não compartilham mais os sucessos e as perdas como antes; até mesmo o carinho dispensado outrora, já não é mais o mesmo, afinal, você “cresceu”.

Uma das coisas que Deus preza no nosso relacionamento com Ele é a intimidade. Ele quer participar de tudo quanto fazemos, das nossas vitórias e fracassos, das alegrias e tristezas, Ele quer ser o nosso maior confidente.

Não podemos deixar que o nosso amor por Ele se esfrie, não podemos levantar barreiras que impeçam a entrada dEle em certas áreas.

O desejo de Deus é que nos mantenhamos próximos, assim como as crianças, sem nenhum tipo de barreira que trave o nosso relacionamento com Ele.

É verdade que precisamos amadurecer em várias áreas da nossa vida, mas o desejo de Deus é que sejamos capazes de amadurecer apenas o necessário e possamos manter o nosso coração parecido com o de uma criança a tal ponto de fazermos de Jesus, nosso Pai ,o nosso maior herói e o que queremos ser quando “grandes”.
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